Após passar vinte anos cadastrado no banco de doadores de medula óssea, o tenente-coronel e chefe da 4ª Seção de Patrimônio do Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul, Wellington Rodrigo de Lima Bento, teve a oportunidade de salvar uma vida, por meio de sua atitude altruísta.
Neste sábado (20), data em que se é comemorado o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, o bombeiro relembra o momento emocionante. A data também é marcada pelos 30 anos do primeiro transplante de medula óssea entre pessoas que não são parentes, como é o caso de Wellington.
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Tudo aconteceu no final de 2024, quando o homem recebeu uma ligação do Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), que o deixou sem palavras diante de tanta emoção. “Fiquei muito emocionado pela compatibilidade, não imaginava que isso poderia acontecer comigo”, relembra.
Em sua rotina de trabalho, Wellington é acostumado a salvar pessoas, mas descreve que a experiência de ser doador é única, e que escolheu se cadastrar no banco com o intuito de dar esperança de uma vida saudável e plena às pessoas. “Não tenho palavras para descrever a felicidade e a emoção de poder doar”.

Passada a fase de exames complementares e o procedimento de doação, agora o bombeiro aguarda, ansioso, pela oportunidade de conhecer a pessoa que salvou. O encontro especial já tem data marcada: 24 de setembro de 2026.
“Ainda não sei [quem recebeu], mas estou ansioso para saber. Existe um protocolo que depois de 18 meses após a doação, você pode encontrar a pessoa. Estou contanto os dias. Será um irmão (a) que vou ganhar”, expressa.
Dia Mundial do Doador de Medula Óssea
Iniciado pela WMDA em 2015, o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea é comemorado no dia 20 de setembro em mais de 60 países. O objetivo é homenagear todos os doadores não aparentados, familiares e doadores que oferecem aos pacientes uma segunda chance na vida.
Aos futuros possíveis doadores, Wellington deixa uma mensagem: “Peço que todos possam ajudar a compartilhar [a data] nas redes sociais para que mais pessoas possam ter conhecimento. Com isso, conseguimos salvar mais vidas”.
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