Os internos da Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande fizeram nesta semana a nova CIN (Carteira de Identidade Nacional) durante mutirão. O novo documento substitui o RG (Registro Geral).
O foco inicial do mutirão abrangeu os custodiados do setor de saúde, psiquiátrico e os que exercem atividades laborais na unidade. Ao todo, 45 reclusos foram atendidos para emissão da nova identidade, enquanto outros 15 receberam orientações devido a pendências documentais.
Conforme os organizadores, internos próximos da progressão de regime ou da obtenção da liberdade, bem como àqueles que não possuem documento válido ou cuja validade excede 10 anos, tiveram prioridade de atendimento.
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A iniciativa está alinhada às diretrizes do programa “Fazendo Justiça”, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), e visa ampliar o acesso à documentação básica para pessoas privadas de liberdade.
Conforme a chefe da Divisão de Promoção Social da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Marinês Savoia, outras unidades também já foram contempladas com a ação, como o Centro Penal Agroindustrial da Gameleira e o semiaberto feminino.
A próxima etapa deve acontecer no Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi; além de unidades no interior do Estado, como a Penitenciária Estadual de Dourados, Nova Andradina e Cassilândia, que também já iniciaram os trabalhos.
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