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Cotidiano

Com 79 mil contratações, Campo Grande registra saldo positivo de 6,3 mil novos cargos em MS

Dados são referentes ao primeiro semestre de 2025
Idaicy Solano -
emprego jovens
Candidato segura Carteira de Trabalho (Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

registrou 79 mil contratações com carteira assinada e mais de 72 mil demissões no primeiro semestre de 2025, resultando em um saldo positivo de 6,3 mil novos empregos formais gerados na Capital sul-mato-grossense nos primeiros 6 meses do ano. Os dados são do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (4).

Segundo o Observatório do Mercado de Trabalho de Campo Grande, os dados representam um crescimento de 2,55% no número de empregos. Outro dado relevante do estudo, apontado pelo setor de análises da (Fundação Social do Trabalho), é o tempo médio de permanência no emprego, estabelecido em 15,4 meses no município.

Ainda conforme o Observatório, Campo Grande se manteve como o município que mais gerou empregos formais em no primeiro semestre do ano, respondendo por 26,5% do total de 23.738 novas vagas criadas no Estado. Inocência (1.958) e (1.510) aparecem em seguida no ranking estadual.

Segundo o diretor-presidente da Funsat (Fundação Social do Trabalho), João Henrique Lima Bezerra, o saldo positivo é reflexo de ações que aproximam o trabalhador das vagas e qualificações exigidas pelo mercado. 

Além disso, conforme a titular da Diretoria de Vagas e Emprego, Denize Morais, o balanço do período é positivo, com boas oportunidades sendo geradas. “Temos feito um trabalho estratégico junto aos empregadores e trabalhadores, com foco na identificação de perfis profissionais e ocupações mais demandadas. O setor de Serviços, por exemplo, tem absorvido trabalhadores com formação técnica e ensino superior, o que também sinaliza uma transformação no perfil das vagas”.

Conforme dados mais recentes divulgados pela Fundação, no mês de junho a Capital seguiu com desempenho positivo, com saldo de 366 novos postos de trabalho. O setor de Serviços continuou liderando, com 199 vagas, seguido pela (123), Comércio (50) e Indústria (13). O único setor com saldo negativo no mês foi a Construção Civil, que registrou redução de 19 vagas.

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Setores em evidência na Capital 

Entre os cinco grandes setores econômicos avaliados, Serviços, Construção Civil e Comércio foram os principais geradores de empregos no semestre. 

Apenas o segmento de Serviços foi responsável por 58% do saldo total de empregos, com mais de 3,6 mil vagas criadas. Outro destaque foram as contratações nas áreas de Educação, Informação e Comunicação, além de Atividades financeiras, imobiliárias e administrativas.

Já o setor com maior número de admissões foi o da Construção Civil, com mais de 1,2 mil postos criados, impulsionado pelo avanço em obras de edifícios, infraestrutura e serviços especializados, como preparação de terrenos e acabamento. 

O Comércio registrou 503 contratações, e se destacou, principalmente, no segmento atacadista. Por fim, o setor da Agropecuária fecha a lista, com 439 novos postos, e a Indústria, com saldo de 413.

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