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Cotidiano

Clientes buscam Procon-MS após pagarem R$ 300 em festa com banheiros insalubres no Réveillon

Outra cliente fez um vídeo com diversas reclamações da festa ironizando aquilo que foi prometido pela organização e não ocorreu
Lívia Bezerra -
(Reprodução: Redes Sociais)

Diversos clientes estão buscando o (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) após pagarem R$ 300 em uma festa com banheiros insalubres na noite de em

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O anúncio foi feito no famoso grupo “Aonde não ir em Campo Grande”, onde os internautas compartilham reclamações de estabelecimentos e outros serviços na Capital. Na publicação, é informado que foi aberto um processo contra o evento e que uma audiência foi marcada para o dia 11 de março deste ano. 

“Se você também se sentiu prejudicado nessa merd*, não se cale! Leve fotos, vídeos e o comprovante de pagamento do ingresso até o Procon (Rua Padre João Crippa, 3115 – São Francisco, Campo Grande – MS)”, diz o post publicado na .

Ainda, a cliente afirma que houve uma falta de respeito com o consumidor. “Fomos atendidos rapidamente e com muito profissionalismo. Não se trata apenas do dinheiro, mas da falta de respeito com o consumidor. Vamos fazer valer nossos direitos”, escreveu.  

Outra consumidora que também se sentiu lesada compartilhou sua experiência no mesmo grupo, inclusive com fotos e vídeos. “Lixo, mal organizado, vidros estourando durante a entrada do evento, em tempo de acontecer algo grave e ferir alguém e fora os banheiros que estavam um lixo, alagando e com fezes por todo o banheiro, fio de energia amostra”, comentou, indignada.

E logo após o evento de Réveillon, um vídeo também passou a circular nas redes sociais e gerar repercussão. Isso porque uma consumidora fez diversas reclamações da festa ironizando aquilo que foi prometido pela organização e não ocorreu. 

No vídeo, a jovem rebate a afirmação de que o evento seria em local 100% coberto, climatizado e sofisticado. “Parece um galpão”, afirmou. 

Além do ingresso que custou cerca de R$ 300 e está sendo muito falado nas redes sociais, a jovem questiona no vídeo o valor do setor de bangalô a preço de R$ 6 mil. “Para ter chuva de caco de vidro. Chuva de arroz? Fogos de artifício? Não, aqui no MS é diferente”, disse, citando que os vidros da casa noturna foram quebrados durante a festa. 

Por fim, a jovem ainda disse que sua expectativa era que a festa tivesse oito horas de duração, como informado pela organização. “Entrei meia-noite e o ‘rolê’ acabou às 3 da manhã. Está devendo hora para nós”, reclamou.

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