O Estado de Mato Grosso do Sul registrou, até o momento, 13.415 casos prováveis de Dengue, sendo 7.950 casos confirmados, em 2025. Além disso, 17 óbitos em decorrência da doença foram confirmados e outros sete casos estão sob investigação. Os dados são referentes à 36ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na quarta-feira (10).
Conforme consta no documento, os municípios de Nioaque, Inocência, Camapuã, Aparecida do Taboado, Ivinhema, Bataguassu, Caarapó, Chapadão do Sul e Aquidauana registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença nos últimos 14 dias;
Em relação aos óbitos, entre as vítimas, seis possuíam algum tipo de comorbidade. As mortes foram registradas nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Iguatemi, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande.
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Vacinação
O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 241 mil doses da vacina contra a dengue para Mato Grosso do Sul. Conforme o boletim, mais de 188 mil doses foram aplicadas no público alvo. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.
A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.
Chikungunya
Mato Grosso do Sul registrou 13.789 casos prováveis de Chikungunya, sendo 7.209 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), conforme o boletim. O documento também confirma 71 casos da doença em gestantes.
Além disso, 16 óbitos foram confirmados em decorrência da doença nos municípios de Dois Irmãos do Buriti, Vicentina, Naviraí, Terenos, Fátima do Sul, Dourados, Sidrolândia, Glória de Dourados, Maracaju e Iguatemi. Entre as vítimas, 12 delas possuíam algum tipo de comorbidade.
A SES alerta que, em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município. Não é recomendada a automedicação.
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