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Cotidiano

Caminhão com 50 toneladas de gesso quebra e causa transtornos no Centro de Campo Grande

Carga veio de São Paulo e seria entregue na rua em que o caminhão apresentou problemas
Dândara Genelhú, Fábio Oruê -
caminhão
Caminhão parou no local às 9h. (Henrique Arakaki, Midiamax)

Nesta quinta-feira (14), um caminhão com 50 toneladas de carga de gesso quebrou na Rua , próximo à Avenida Afonso Pena. Assim, causou no Centro de , durante esta manhã.

O veículo apresentou problema por volta das 9h, quando tentava realizar a entrega da carga. Segundo a motorista, o caminhão estava embalado para atravessar a avenida e ‘vencer’ a subida da rua.

Contudo, o semáforo fechou e acabou ‘pesando’ o veículo. “Estava com dedos cruzados para o sinal não fechar e eu conseguir passar, mas fechou”, relatou ao Jornal Midiamax.

A carga seria entregue no final da Rua Bahia. A origem do material é de .

Após o imprevisto, outro surgiu: problema com guinchos. Isso porque os profissionais alegaram à motorista que o peso da carga atrapalharia a retirada do veículo.

Enquanto aguarda atendimento da empresa que aceitou o serviço, a motorista foi autuada pela Equipe de Trânsito. Além disso, a Polícia Militar passou pelo local para averiguação.

Por fim, os carros passam pelas faixas laterais da rua, já que o caminhão quebrou na faixa central.

Caminhões e carretas no Centro

Passear por Campo Grande e se deparar com caminhões e carretas de grande porte em pleno centro da cidade tem se tornado uma cena cada vez mais comum. Enquanto ciclistas, motociclistas e motoristas de veículos leves tentam dividir o espaço, os “gigantes” do trânsito circulam em horários que deveriam ser restritos, segundo a legislação municipal.

Embora um decreto da Prefeitura de Campo Grande estabeleça regras específicas para a circulação de veículos pesados nas vias urbanas, principalmente nos horários comerciais, a realidade nas ruas da Capital é bem diferente do que está previsto no papel.

Carretas-cegonha, que transportam automóveis e podem ultrapassar 18 toneladas, seguem trafegando em vias centrais durante o dia — o que inclui avenidas de grande fluxo, como a Afonso Pena. A prática, quando realizada sem autorização, fere a legislação de trânsito e coloca em risco a segurança nas vias. Além disso, acelera o desgaste do asfalto, já comprometido em diversas regiões da cidade.

Pelas normas em vigor, caminhões pesados só podem circular em horários específicos, geralmente noturnos e nas primeiras horas do dia, a menos que possuam a AET (Autorização Especial de Trânsito).

O documento, emitido pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), permite exceções quanto às dimensões máximas previstas pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro) — 2,60 m de largura e 4,40 m de altura —, mas deve ser solicitado com antecedência, com justificativa de urgência e indicação do trajeto.

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