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Cotidiano

Calorão favorece tempestades e desafia vendedores de rua em Campo Grande

Para driblar os efeitos das altas temperaturas, a população coloca em prática diversas estratégias
Liana Feitosa -
Calor em Campo Grande (Helder Carvalho, Midiamax)

Maior parte do Brasil está sob alertas meteorológicos. Em , o alerta é para chuvas intensas e tempestade, com precipitações que podem chegar aos 50 mm/dia e ventos entre 40 e 60 km/h, favorecidos pelas altas temperaturas que têm sido registradas no Estado.

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O cenário está previsto pelo (Instituto Nacional de Meteorologia), e é válido principalmente para o norte, centro, leste e sudeste do Estado. Nesta semana, a pode chegar aos 35°C em , 38°C em e 39°C em Porto Murtinho. 

Estratégias para driblar o calorão

Para driblar os efeitos das altas temperaturas, muita gente não abre mão do uso de guarda-chuvas, bonés, chapéus e muita água. 

O vendedor Maurício Marques, de 41 anos, aproveita as altas temperaturas para garantir sua renda. Ele vende água mineral há cerca de 20 anos no Centro da cidade e conta que, mesmo quando chove, as pessoas não deixam de tomar água. “O vapor sobe, fica abafado, então as pessoas sempre buscam se hidratar”, afirma.

Para outra vendedora das ruas do Centro, que comercializa açaí, o calor é fundamental para “aquecer” as vendas. No entanto, driblar o calor enquanto trabalha é um desafio. Para conseguir isso, ela se protege como pode: na Rua 14 de Julho, ela sempre procura uma sombra para colocar o carrinho de açaí. Além disso, usa boné, capricha no protetor solar e bebe muita água. 

“Só o guarda-sol do carrinho não dá conta. Preciso parar debaixo de árvore por causa do mormaço. Mas não dá pra reclamar, com o calor a gente vende bem”, compartilha.

Gregória de Oliveira (Foto: Helder Carvalho, Midiamax).
Gregória de Oliveira (Foto: Helder Carvalho, Midiamax).

Por volta das 11h, todas as garrinhas de água de seu isopor já haviam esgotado e precisou ir buscar mais. “Por dia, vendo uma média de 150 garrafas. Só de água, sem contar energético e refrigerante. Mas tem dia que chego a vender 300 garrafinhas”, conta. 

Proteção

Gregória de Oliveira, além de tomar muita água, não abre mão também do guarda-chuva. “O sol está muito quente, então a gente tem que se proteger, né? Não dá para abrir mão dessa proteção. É importante cuidar para evitar problemas de pele depois”, pondera.

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