Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul e Secretaria de Estado de Saúde realizam o “1º Simpósio Dialogando a Primeira Infância em Mato Grosso do Sul”, no Auditório da Receita Federal, em Campo Grande, nos dias 13, 14 e 15 de agosto. Conforme o TCE-MS, a Corte de Contas esteve presente no encontro, trabalho iniciado pelo Tribunal, em defesa dos direitos da primeira infância no Estado, junto com instituições públicas e organizações da sociedade civil.
O debate sobre a primeira infância segue com uma programação durante os três dias de simpósio, com palestras de especialistas que abordam temas como desenvolvimento cognitivo e linguagem, violência contra a criança, desenvolvimento socioafetivo e comportamental e ações integradas para a primeira infância.
“A primeira infância é uma prioridade constante em nosso Tribunal, acolhida pela administração e por todos que reconhecem sua relevância. Ao investir nesse período, estamos investindo no futuro do Estado e dos municípios. A primeira infância vai além da educação, envolve políticas intersetoriais que se influenciam mutuamente. Parabenizo a Secretaria de Saúde pela iniciativa e espero que este evento gere aprendizados e reflexões para aprimorar nossas ações”, disse o presidente do TCE-MS, disse o conselheiro Célio Lima de Oliveira.
“Este evento reúne profissionais dedicados à criança, especialmente à primeira infância, para aprofundar questões de proteção e desenvolvimento infantil. Ele nasce de uma interlocução iniciada pelo TCE-MS e conta com o apoio da Superintendência de Atenção Primária. Até então, não havia uma política específica para essa área dentro da atenção primária à saúde. Hoje iniciamos uma nova perspectiva, com foco mais direcionado a essa fase tão importante da vida”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões.
Também participam do simpósio representantes da Defensoria Pública do Estado, ESDP (Escola Superior da Defensoria Pública), Ministério da Saúde, OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) e SAPS (Superintendência de Atenção Primária à Saúde), além de comitês e bancos de leite humano.