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Cotidiano

Com 2,9%, MS tem uma das menores taxas de desocupação do país

Dados da Pnad Contínua revelam que há 1.476 pessoas compondo a força de trabalho, enquanto 42 mil pessoas estão desocupadas
Osvaldo Sato -
Em todo o país, taxa de desocupação das mulheres (6,9%) segue superior à dos homens (4,8%). (Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ)

O Estado de registrou uma taxa de desocupação de apenas 2,9% no segundo trimestre de 2025. Esse percentual posiciona Mato Grosso do Sul como o quarto estado com a menor taxa de desocupação do Brasil, atrás apenas de Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%).

Os dados são da Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), que trouxe resultados da pesquisa referentes ao cenário do emprego brasileiro no segundo trimestre de 2025.

Em um cenário nacional, a taxa de desocupação do país atingiu 5,8%, a menor da série histórica iniciada em 2012. A porcentagem é mais do que o dobro verificado em Mato Grosso do Sul.

Comparativo

O desempenho de Mato Grosso do Sul se aproxima dos estados com menor taxa de desocupação, casos de Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%).

Enquanto isso, os estados com pior resultado são Pernambuco (10,4%), (9,1%) e Distrito Federal (8,7%), que enfrentam taxas de desocupação mais elevadas.

Essa performance reforça a solidez da economia local, que tem conseguido gerar empregos e manter um alto nível de ocupação, com um nível de ocupação de 62,3% e um contingente de 1.434 pessoas ocupadas.

Outros indicadores de MS

Além da baixa taxa de desocupação, outros dados da Pnad Contínua reforçam a saúde do mercado de trabalho em Mato Grosso do Sul, estado que possui um contingente de 2.300 mil pessoas no que é considerado “idade para trabalhar”.

Destas, 1.476 pessoas compõem a força de trabalho, mas 824 mil pessoas estão fora.

O número de empregados no setor privado com carteira assinada é de 708 mil pessoas. O Estado tem uma proporção de empregos por conta própria de 21,4%, uma das menores do Brasil, reforçando a predominância de relações de trabalho mais formalizadas.

No serviço público, estão empregadas 233 mil pessoas. Já o trabalho informal há 459 mil pessoas.

Para compor a taxa de desocupação, constam 42 mil pessoas desocupadas, totalizando taxa de desocupação de 2,9%.

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