VÍDEO: ‘Montanha’ de lixo na praça de bairro vira cenário da virada de ano em Campo Grande

Ano novo, problema velho. Ao que tudo indica, moradores da Vila Palmira, em Campo Grande, entrarão em 2025 convivendo com um cenário já conhecido na região: o uso da Praça Nazaré para descarte incorreto de lixo.

Sofá, geladeira velha e até vaso sanitário podem ser vistos no local, usado indevidamente por pessoas da região como depósito de lixo. A praça fica entre as ruas Beirute e Damasco.

“Você vê ali que tem vaso cheio de água, é uma verdadeira sujeira, bem no meio do bairro. Nós passamos o Natal e vamos passar o Ano Novo com esse lixo na porta de casa”, compartilha um morador.

Os resíduos se mostram criadouros favoráveis para o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Ao Midiamax, a Prefeitura de Campo Grande lembrou que “o descarte irregular de resíduos é crime ambiental e o cidadão que for flagrado cometendo o ato poderá ser autuado via processo administrativo, e nesses casos a multa varia entre R$ 3.091,50 e R$ 12.366,00”.

“Infelizmente em muitas áreas a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) faz a limpeza e semanas depois o local já está de novo cheio de material descartado. Por isso, a administração municipal pede para que os moradores ajudem a combater esse tipo de ato, acionando a Patrulha Ambiental da Guarda Civil Metropolitana (GCM) pelo 153. Já os pedidos de limpeza devem ser feitos pela Central de Atendimento 156, para que a Secretaria inclua na programação de serviços. A demanda tem sido grande, por isso não é possível estabelecer data do recolhimento com antecedência“, finalizou em nota.

Denuncie

Para evitar esse tipo de cenário, o apoio da população é fundamental. Presenciou um descarte irregular? Acione a GCM (Guarda Civil Metropolitana) através do 153. A patrulha mais próxima do local de denúncia se deslocará para realizar o flagrante.

Presenciou um descarte e conseguiu fotografar o autor ou a placa do veículo usado por ele? Acione a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana) pelo número 156. Isso ajudará a identificar e punir o morador responsável.

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