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Cotidiano

‘Basta chover’: Moradores da região da Gameleira seguem há três dias sem energia elétrica

Chacareiros e sitiantes relatam perda de alimentos perecíveis após falta de energia
Victória Bissaco, Layane Costa -
Pedaços de poste no chão - (Foto: Fala Povo)

Chacareiros e sitiantes da MS-455, região da Gameleira, a 15 quilômetros de Campo Grande, estão sem energia elétrica há três dias, desde quarta-feira (9), após forte tempestade que atingiu a cidade. Com isso, alguns moradores perderam alimentos perecíveis, como queijo, leite e até carne.

Conforme relatado por uma leitora do Jornal Midiamax, a situação também prejudica os animais, que estão sem água. A moradora afirma, ainda, que os chacareiros e sitiantes entraram em contato com a Concessionária, mas a situação ainda não foi resolvida.

Também conta que o problema na região é constante. “Basta ventar ou chover que acaba [a energia] e demora muitos dias para virem resolver. Já é o terceiro dia sem energia aqui, está difícil”, reclama.

“Tem peças no chão junto do poste que estouraram”, diz. A leitora comenta que possui os protocolos de atendimento desta sexta-feira (11) e deste sábado (12) e que, na quinta-feira (10), uma fase funcionava na região.

Serviços devem ser restaurados

A reportagem procurou a Concessionária Energisa para posicionamento. A Assessoria de Comunicação da informa que, “na quinta-feira, às 07h39, foi registrado no sistema reclamação, porém, cancelada posteriormente, devido à confirmação do cliente, via Whatsapp, de que o fornecimento estava restabelecido”. Nesta sexta-feira, às 10h16, nova reclamação foi apontada.

A Concessionária afirma que a ocorrência de falta de energia citada é na zona rural de Campo Grande, enquanto a zona urbana foi totalmente restabelecida após a tempestade ocorrida na quarta-feira. “Até o fim da tarde de hoje, os defeitos identificados na região serão reparados e concluídos”, diz nota enviada ao Midiamax.

Ainda, segundo a Concessionária, a prioridade de atendimento é a hospitais, unidades de saúde e situações que coloquem a segurança da comunidade em risco, assim como clientes com sobrevida, ou seja, que necessitam de equipamento vital para sobrevivência.

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