Aneurisma cerebral deixou Ronei em estado vegetativo e família precisa de ajuda para mantê-lo

O motorista particular Ronei Miranda da Rosa, de 49 anos, teve sua vida transformada após sofrer de um aneurisma cerebral. Antes ativo e saudável, agora ele depende da família para fazer tudo. Por conta da condição de Ronei, a família está passando por dificuldades para garantir a qualidade de vida dele, que teve alta recentemente. […]

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Ronei teve um aneurisma (Fala Povo, Jornal Midiamax)

O motorista particular Ronei Miranda da Rosa, de 49 anos, teve sua vida transformada após sofrer de um aneurisma cerebral. Antes ativo e saudável, agora ele depende da família para fazer tudo.

Por conta da condição de Ronei, a família está passando por dificuldades para garantir a qualidade de vida dele, que teve alta recentemente. “Ele teve um aneurisma há 12 anos atrás; fez cirurgia e já tinha stent, pois da outra fez só dilatou a veia. Dessa vez aneurisma hemorrágica, pois rompeu”, diz a irmã de Ronei, Fernanda Miranda, de 35 anos.

“Por conta da hemorragia, duas partes do cérebro estão prejudicadas. São das funções motoras e racional. Foram feitos todos os procedimentos e tratamentos possíveis para ele ficar melhor e bem, mas infelizmente não”, explica ao Jornal Midiamax.

57 dias internado

Ronei ficou 57 dias internado entre o CTI (Centro de Terapia Intensiva) e o quarto, na ala de neurologia da Santa Casa. Agora que teve alta, Ronei precisa ser mantido em um leito em casa e os custos são altos.

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Ronei depende da ajuda da mãe e da máquina de oxigênio (Fala Povo, Jornal Midiamax)

O ex-motorista precisa de um aparelho de oxigênio que fica com ele todo o tempo, custando R$ 750 ao mês. A alimentação ocorre somente por sonda, além de utilizar fralda descartável. Ele apenas consegue abrir e fechar os olhos

Quem cuida na maior parte do tempo de Ronei é a mãe, de 69 anos, que é hipertensa. O pai dele morreu em 2020. Ronei ainda tem uma filha de 28 anos e duas netas, de 3 e 8 anos. “Ele tem uma filha única, que está ajudando a cuidar dele, mas ela tem duas filhas pequenas e está bem puxado”, explica.

A família precisa da alimentação especial e suplementos para dar na sonda, algumas medicações, fraldas XG, acessórios para aspiração como luvas e sonda e o valor para pagar o aluguel do oxigênio. Quem puder ajudar com qualquer valor, para o PIX (67) 9 9269-7142, no nome de Fernanda Miranda da Rosa.

“Conseguimos algumas doações e ajuda entre amigos e familiares, pois não dá para esperar a Defensoria [Pública] e os órgãos competentes a nos fornecer o necessário para ele. Os laudos já estão na defensoria, mas até o momento não tivemos respostas de conseguir as coisas”, relata Fernanda à reportagem.

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