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Cotidiano

Temporal abre cratera no Nova Lima e moradores reclamam de reparo mal feito por distribuidora

'Preso em casa', morador não consegue tirar veículo da garagem após as chuvas
Monique Faria, Evelin Cáceres -
Cratera no Nova Campo Grande (Alicce Rodrigues, Midiamax)

O temporal desta segunda-feira (4) levou parte do asfalto da Rua Jerônimo de Albuquerque, no Nova Lima, em . Um dos moradores reclama que o problema no asfalto surgiu há 40 dias, e se agravou com as chuvas que acontecem desde o último sábado (2).

Segundo Osmildo Geraldo Vieira, 70 anos, que é dono de uma borracharia no local, o problema foi causado por uma distribuidora de gás. “Eles vieram fazer uma na tubulação e desde então o asfalto ficou mal feito. Hoje, o que restou foi levado e ficou essa aí”, relata.

O local fica próximo à Rua dos Poetas e ainda não foi sinalizado. Preso em casa, outro morador reclama que não consegue retirar o veículo do local por conta do buraco.

“Só vi quando a água começou a subir na calçada. Não sei como vou fazer agora para tirar meu carro”, reclamou.

A reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a distribuidora de gás canalizado em Campo Grande, e foi informada que uma empresa terceirizada realizou os reparos. A empresa já foi notificada pela MS Gás para consertar a via e deve retornar após as chuvas. Para que os moradores não fiquem ‘ilhados, uma chapa de aço será colocada assim que possível, evitando maiores transtornos.

Muita chuva

Até às 13h desta segunda-feira (04), choveu 108 mm de chuva em Campo Grande nos primeiros dias de dezembro. O volume representa 48% dos 224,9 mm esperados para o mês inteiro, segundo dados do Cemtec/MS (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul).

Os 108,2 mm de foram registrados na estação meteorológica da Embrapa Gado de Corte, localizada na saída para Aquidauana. A região foi uma das mais afetadas pela chuva no domingo (03), que deixou diversos estragos, como danos a estátua de tuiuiús em frente ao aeroporto de Campo Grande.

Ainda conforme dados do Cemtec/MS, nestes primeiros dias de dezembro foram registradas 96 mm na estação da Upa Universitário, 61 mm no Jardim Panamá e 59 mm no Santa Luzia. O esperado para o mês soma 224,9 mm, considerando a média histórica de chuvas de dezembro.

Segundo o meteorologista do Cemtec/MS, Vinicius Sperling, as chuvas são causadas por uma frente fria oceânica e baixa pressão no Paraguai. O tempo instável deve continuar até quinta-feira (07).

(Matéria editada às 17h30 para acréscimo de posicionamento da MS Gás)

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