Nesta segunda-feira, 11 de setembro, os atentados terroristas contra as torres gêmeas, em Nova York (EUA) completam 22 anos. A imagem emblemática de aviões se chocando contra os, até então, maiores prédios da principal cidade do país norte-americano ainda pairam na memória de muitos sul-mato-grossenses, que mesmo de longe acompanharam tudo pela TV e internet.

Para aqueles que nasceram após o ataque terrorista, a data não passa disso: um simples ‘acontecido’. Assim, o Jornal Midiamax foi às ruas para saber como a Geração Z campo-grandense enxerga o que, para muitos, foi um dos principais acontecimentos do século.

É difícil encontrar um adolescente que não possua o mínimo de conhecimento sobre o atentado, seja pelas redes sociais, filmes ou aulas na escola. Entretanto, o interesse no assunto entre os mais novos é mínimo e muitos nem mesmo associam a data com o ataque.

O que é o atentado contra as torres gêmeas?

O atentado de 11 de setembro foi organizado pela Al-Qaeda durante anos e inserido dentro do conceito de jihad – ideia de guerra santa que faz parte da religião islâmica e que é explorada pelos grupos fundamentalistas.

O ataque precisou de um grande planejamento, sendo preciso 19 terroristas para sequestrar os aviões e jogá-los contra as torres.

Ao todo, os criminosos sequestraram quatro voos e tinham outros alvos além das torres gêmeas, mas apenas aqueles que tinham os prédios como alvos conseguiram cumprir o ataque.

Por fim, o atentado de 11 de setembro resultou em 2.996 mortes, sendo 2.606 mortos em Nova York, 246 nos aviões, 125 no Pentágono e 19 terroristas.

Quem foram os autores do ataque de 11 de setembro?

A organização terrorista denominada Al-Qaeda assumiu a autoria do atentado de 11 de setembro, que derrubou as torres gêmeas. A organização surgiu na década de 80 e um dos seus fundadores era Osama bin Laden.

Além disso, outro nome importante na organização do atentado foi o de Khalid Sheikh Mohammed, considerado o organizador do ataque. Atualmente, ele está preso nos Estados Unidos.

*Com informações do site História do Mundo.