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Cotidiano

Mora no Coronel Antonino ou Monte Castelo? Bairros recebem vacinação canina contra raiva

Vacinação ocorre de porta em porta, essa semana, em ambos os bairros
Monique Faria -
(Divulgação, PMCG)

Durante esta semana, os agentes do CCZ (Coordenadoria de Controle de Zoonoses de ) percorrerão os bairros Coronel Antonino e Monte Castelo para realizar a vacinação de gatos e cachorros contra a raiva.  A ação faz parte da Campanha Anual de Vacinação Antirrábica, iniciada no último mês.

A meta é imunizar 80% da população de gatos e cachorros, estimada em 287.768 mil, a fim de proteger os animais e manter o controle da doença na Capital. As doses aplicadas são gratuitas. Paralelamente à aplicação das vacinas, a equipe estará realizando um censo, a partir da contagem de animais.

O trabalho dos agentes, de ir de porta em porta vacinando os animais, é feito desde 2005. Neste ano, a ação teve início pelo bairro Nova Lima e percorrerá as sete regiões urbanas e distritos do município.

Apesar de não haver novos casos de raiva em cães e gatos há mais de uma década, a vacina antirrábica é obrigatória em todo território nacional. Em Campo Grande a fiscalização é imprescindível devido a incidência de morcegos diagnosticados positivos para a doença.

De acordo com a coordenadora da CCZ, o cão ou gato a receber a vacina deve ter no mínimo três meses de idade e estar saudável. “Não há outras contraindicações à vacina antirrábica, inclusive ela é a única vacina obrigatória, conforme estabelecido em lei”, enfatiza.

Os servidores estarão uniformizados e portando crachá de identificação funcional. Caso o morador desconfie de alguma atitude suspeita ou queira tirar alguma dúvida sobre a ação, o órgão disponibiliza o número (67) 3313-5000.

Ponto fixo de vacinação no CCZ

Caso o tutor não esteja em casa no momento em que a equipe estiver no bairro será deixado um comunicado, solicitando que leve o animal ao CCZ para a aplicação da vacina antirrábica.

O CCZ está localizado na Avenida Filinto Muller, 1061, Vila Ipiranga.O órgão funciona de segunda a sexta-feira, das 07h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 06h às 22h.

Doença

Em Campo Grande, o último caso de Raiva Humana foi registrado em 1968. Já em cães e gatos, o município não registrou casos de 1988 até 2011, ano em que foi registrado um caso isolado de Raiva Canina, adquirida através do contato do animal com um morcego contaminado pelo vírus.

A Raiva uma doença infecciosa viral aguda que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda levando à morte em quase a totalidade dos infectados sendo de grande relevância para a saúde pública.

A doença é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordida desses animais, podendo ser transmitida também pela arranhadura ou lambedura.

O CCZ alerta para a incidência de morcegos contaminados pelo vírus, em Campo Grande. Caso algum morcego seja encontrado vivo ou morto em situação anormal, é necessário solicitar seu recolhimento.

Se for possível capturar o animal até a chegada da equipe do CCZ, o recolhimento deve ser feito utilizando panos, caixas de papel, baldes ou mantendo-o preso em ambiente fechado. Não é aconselhado tocar ou deixar crianças e animais domésticos terem contato.

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