Dezenas de agentes da Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande foram até a Câmara Municipal, na manhã desta quinta-feira (9), pedir que os vereadores fiscalizem a lei aprovada pela Casa de Leis que trata sobre o adicional de periculosidade da categoria. 

De acordo com o presidente do Sindgm-CG (Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande), Hudson Pereira Bonfim, o pagamento do adicional de periculosidade foi aprovado pela Câmara e passou pelo exame do PPA (Plano plurianual), LOA (Lei Orçamentária Anual) e na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

Após esse trâmite, a lei foi aprovada pela Prefeitura e deveria ter sido sancionada em janeiro, mas até o momento não foi protocolada. 

De acordo com Bonfim, a categoria tem se reunido com a prefeita Adriane Lopes (Patriota) desde o início do ano, mas sempre é pedido prorrogação do prazo. 

Encontros aconteceram em 6 de janeiro, em 6 de fevereiro e o último em 28 de fevereiro, quando foi solicitado um novo prazo. 

“Na última reunião foi pedido um prazo de mais 20 dias porque o projeto deveria passar pela PGM (Procuradoria Geral do Município) para verificar legalidade, só que nós questionamos isso porque a lei foi sancionada e aprovada pela Câmara e já teria passado pela PGM”, afirma Bonfim.