VÍDEO: Busca por atendimento pediátrico lota UPA Universitário e escala médica é reforçada

Salas de espera para atendimento pediátrico ficaram lotadas, na tarde desta segunda-feira (29), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Universitário, em Campo Grande. Pais e crianças ficaram mais de duas horas para serem atendidos. O aumento atípico na demanda obrigou reforço na escala médica com uma equipe volante. Segundo uma mãe, que preferiu não se […]

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UPA
Salas de espera ficaram lotadas (Foto: Leitor Midiamax)

Salas de espera para atendimento pediátrico ficaram lotadas, na tarde desta segunda-feira (29), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Universitário, em Campo Grande. Pais e crianças ficaram mais de duas horas para serem atendidos. O aumento atípico na demanda obrigou reforço na escala médica com uma equipe volante.

Segundo uma mãe, que preferiu não se identificar, a filha de quatro anos apresenta sintomas de doença respiratória. A unidade já estava cheia quando chegou. “Tem mães que estão [esperando] há mais tempos que eu”, disse.

Nas imagens enviadas pelo canal do Leitor Midiamax, pais e responsáveis chegam a esperar em pé, já que todas as cadeiras de espera estão ocupadas.

Em nota, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) esclareceu que havia quatro pediatras em atendimento e uma equipe volante foi enviada para reforçar a escala. Ainda ressalta que nas unidades de urgência e emergência, UPAs e CRSs (Centros Regionais de Saúde), o atendimento é por classificação de risco e não por ordem de chegada.

“O tempo de espera vai depender da gravidade de cada paciente. Todos os pacientes estão sendo atendidos dentro do tempo protocolar que é de até 4h para casos classificados como azul ou verde, ou seja, de menor risco. Cabe ressaltar ainda que há pacientes em estado grave em observação na unidade que precisam passar por avaliação periódica da equipe médica e de enfermagem o que, por sua vez, limita o fluxo de atendimento dos demais pacientes. Outro ponto a ser considerado é que mais de 60% dos casos que são atendidos nas UPAs e CRSs poderiam ser resolvidos na Atenção Primária, como troca de receitas e consultas ambulatoriais”, pontua.

Confira o vídeo:

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