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Cotidiano

Sindicato e prefeitura vão se reunir para discutir greve dos professores de Campo Grande

Categoria reforça que não busca negociação, mas posicionamento sobre o reajuste
Karina Campos, Thalya Godoy -
Categoria protesta em frente ao Paço (Foto: Thalya Godoy)

Representantes da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Pública) devem participar de uma nova reunião com a prefeita Adriane Lopes (Patriota) nesta segunda-feira (5), para posicionamento sobre a greve e o reajuste escalonado definido em março deste ano pelo então prefeito Trad (PSD).

Conforme o presidente do sindicato, Lucílio Nobre, vão cobrar um posicionamento sobre o reajuste pontuado em 10,39%, e descartar negociação sobre a porcentagem já estabelecida, além de reafirmar que recusaram a proposta do município de 4,78%.

Não há um horário definido da reunião, entretanto, o que for debatido será levado para uma discussão em assembleia geral e ao judiciário, pois o desembargador Sérgio Fernandes Martins, do (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), pediu prazo, que encerra hoje, para “correta análise do pedido liminar”, que justifica a suspensão total das atividades da Reme (Rede Municipal de Ensino).

“Em detida análise dos autos, e excepcionalmente no caso concreto, têm-se que, para correta análise do pedido liminar, necessário possibilitar a oitiva do sindicato requerido, isto porque imprescindível saber, efetivamente, e neste primeiro momento, se haverá ou não a suspensão total dos serviços de ensino na rede pública municipal, a partir de amanhã (2.12.2022)”, escreveu.

Professores se concentraram em frente à prefeitura (Foto: Thalya Godoy, Midiamax)

Greve

A categoria protesta em frente à prefeitura com cartazes, alto-falantes e até uma barraca que simboliza que o ato deve continuar no paço até um acordo entre as partes.

A greve entra no 2º dia pela cobrança da Lei 9.796/22, quando o reajuste da categoria foi escalonado, onde deveria ser pago 10,39% em novembro, entretanto, o município alega dificuldade financeira e ofereceu 4,78%. A expectativa é que o ato grevista se estenda pelo menos até o dia 9 de dezembro.

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