Seis pessoas são socorridas após ataque de abelhas em Dourados

As vítimas são três adultos e três crianças, sendo duas delas alérgicas às picadas. Todas as pessoas foram encaminhadas para a UPA pelo Corpo de Bombeiros

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Ataque de abelhas em Dourados
Ataque de abelhas em Dourados (Foto: Leandro Holsbach)

Seis pessoas, sendo três adultos e três crianças, foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros após serem atacadas por enxame de abelhas, em Dourados, na manhã desta terça-feira (15), feriado de Proclamação da República.

Segundo a mãe, duas crianças são alérgicas e foram levadas às pressas. Todas as vítimas foram encaminhadas para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da região.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o ataque das abelhas ocorreu numa residência localizada na rua Ernesto de Matos Carvalho.

Além disso, outra viatura de salvamento permaneceu na residência para fazer o atendimento das demais pessoas que estavam no local.

Ataques de abelhas em MS

Não é a primeira vez que pessoas são socorridas às pressas após ataques de abelhas em Mato Grosso do Sul. Em julho, um morador de Campo Grande, de 64 anos, também precisou ser atendido após levar várias ferroadas em julho deste ano, no bairro Vila Carlota. Ele tinha tentado exterminar uma colmeia em seu quintal quando foi atacado.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e o Corpo de Bombeiros foram acionados. 

Também neste ano, em janeiro, um idoso de 71 anos morreu após sofrer um ataque de enxame de abelhas, na região do Zé Pereira, em Campo Grande.

O irmão do idoso atacado informou aos policiais que ele estava tomando banho em um açude próximo a uma anilha de concreto com outras mais cinco pessoas quando um enxame de abelhas os atacou. Todos conseguiram fugir, menos Teodomiro, que veio a óbito no local.

“Essa pessoa foi arrastada pelos próprios militares cerca de 20 metros do local do ataque para tentar cessar o enxame”, diz o boletim de ocorrência.

Os demais integrantes do grupo também foram atacados e ficaram com diversas picadas espalhadas pelo rosto. Caso foi registrado como morte a esclarecer na época.

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