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Cotidiano

Fechado até abril e mais caro, alunos se ‘revoltam’ com situação de restaurante da UFMS

Aulas iniciam nesta segunda e restaurante deve abrir apenas em abril, com adicional de R$ 6 no valor do almoço
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Imagem ilustrativa
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Estudantes da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) acompanham com preocupação a atual situação do RU (Restaurante Universitário), que seguirá fechado mesmo com o retorna das aulas presenciais nesta segunda-feira (7). O restaurante passa por reformar e deverá abrir apenas em abril.

Uma reunião, entre alunos e universidade, foi realizada nesta quinta-feira (3) para discutir o assunto. De acordo com o CA (Centro Acadêmico) de Psicologia, a universidade informou que as obras realizadas no restaurante estão 90% concluídas e seu interior estaria apto para uso.

Apesar do avanço das obras, a liberação do local deve ocorrer apenas em abril. A elencou alguns motivos do atraso, entre eles, a desistência da empresa que prestava os serviços. A universidade alega que um pregão foi realizado para a escolha de uma nova empresa.

Outra justificava apresentava pela universidade foi em relação aos protocolos de biossegurança. Em nota enviada ao Jornal Midiamax, o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Albert Schiaveto de Souza, afirma haver “há uma preocupação sanitária, já que a máscara não é utilizada durante as refeições”.

Em carta aberta, o CA de Psicologia afirma considerar a justificativa estranha, “visto que a universidade decidiu não cobrar o comprovante de vacinação, nem distribuir EPIs para o corpo discente”.

O ticket do RU, que ainda não possui um valor confirmado, também foi abordado durante a reunião. Conforme o CA, foi afirmado que o preço acertado no pregão foi de R$ 15,00 que, caso confirmado, apresentaria um aumento de R$ 6,00 do atual valor. Ainda segundo o Centro Acadêmico, Albert Schiaveto afirmou que o mês de março será pago de maneira retroativa.

Na carta, os estudantes afirmam que os estudantes não pagam sua alimentação de maneira retroativa. “Entendemos a gravidade da situação e da precarização que isso representa ao ensino público, bem como isso afeta diretamente a permanência de estudantes na universidade, principalmente aqueles mais vulneráveis”, afirmou o CA.

Ao Jornal Midiamax, a universidade afirmou que o auxílio-alimentação emergencial será mantido enquanto os restaurantes estiverem fechados.

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