Algumas universidades exigirão o passaporte vacinal para os alunos. A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) — maior universidade do Estado — afirmou que não reivindicará o documento para que seus alunos se matriculem ou frequentem as aulas presenciais. O retorno às aulas está marcado para ocorrer no dia 7 de março.

Apesar da não exigência da vacinação, a instituição de ensino superior explicou que será obrigatório o uso de máscara, além da disponibilização de álcool e sabão para higienização. Outra ação implementada por conta da pandemia é o ‘vacinômetro’, que irá monitorar a cobertura vacinal da comunidade acadêmica, mas não impedirá que alunos não vacinados contra a covid-19 participem das atividades.

Vacinação exigida

Na contramão da , duas universidades presentes no Estado irão exigir o passaporte vacinal para seus alunos. UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e (Universidade Federal da Grande Dourados) já confirmaram o documento comprobatório de imunização.

No caso da UEMS, o prazo final para matrícula segue até o dia 3 de março, porém, o setor ainda deve decidir qual será o prazo máximo para o envio do comprovante. Os acadêmicos que não forem imunizados terão a matrícula trancada.

Segundo a instituição, o aluno, no período de pré-inscrição ou matrícula, deve anexar o comprovante de vacinação contra covid. Não será necessário que a carteirinha esteja com todas as doses reforço, mas ao menos uma das doses do imunizante aplicada. Já nos casos em que o estudante não pode ser vacinado, ele deverá apresentar um laudo médico comprovando o motivo da falta do imunizante.

Já a UFGD informou que docentes, técnicos administrativos e estudantes que não estiverem imunizados contra a covid-19 deverão ser proibidos de participar de atividades didático-pedagógicas presenciais na universidade. Conforme o Cepec-UFGD (Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura da UFGD), a reitoria fará o levantamento do quadro de imunização dos acadêmicos.