Dentre as capitais da região Centro-Oeste, Campo Grande ocupa a 2° posição de cidade que mais gastou com saúde durante 2021, durante o pico da pandemia de Covid-19, como mostra o ranking no anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, de iniciativa da FNP (Frente Nacional de Prefeitos).

A 18° edição do documento de transparência, utilizando informações das “Finanças do Brasil – Dados Contábeis dos Municípios”, do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro).

Conforme o balanço, as despesas da Capital de Mato Grosso do Sul em 2021 foram de R$ 1.648.305,7; a receita do SUS (Sistema Único de Saúde) de R$ 830.491,1; e os gastos com recursos próprios de R$ 817.814,6.

Posição nacional

No ranking nacional, a cidade ocupa a 9° posição que mais teve despesas com saúde no ano, para uma população de 916.001 habitantes. Por pouco mais a cidade de Goiânia, em Goiás, se classificando em primeiro na região brasileira, com R$ 1.669.191,9, mas fica em 15° na posição nacional em comparação ao número gasto com moradores, de 623.614 habitantes.

Também é verificado a assistência social durante o ano. O teto de gastos subiu comparado ao ano anterior, saindo de R$ 96.673,6 para R$ 107.475,0 em 2021. No tema, a Capital é a melhor colocada, ficando em primeiro, ultrapassando Goiânia, em Goiás, que gastou R$ 62.240,1 e R$ 87.023,8 nos dois últimos anos. Campo Grande ainda fica em 13° na listagem brasileira.

Educação

Campo Grande pontua bem no quesito educação, mantendo a segunda posição no Centro-Oeste, tendo gasto maior que 2020. Segundo a análise, no ano anterior o município gastou R$ 1.024.416,4 e em 2021 de R$ 1.110.904,7.

Em primeiro está Goiânia, com despesa de R$ 1.196.275,9 e em terceiro R$ 443.780,1 no último ano. No ranking nacional 11° MS Campo Grande para 107.490 habitantes.