Unidades de acolhimento institucional da Secretaria Municipal de Assistência Social serão contempladas com peças de roupas arrecadadas por meio da campanha “Asas que Aquecem”, organizada pela ALA 5, Base Aérea de Campo Grande.
Ao todo são mil peças, entre agasalhos, calças, roupas infantis, camisetas, além de mantas, toalhas e lençóis que serão distribuídos às quatro Unidades de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (UAICA) e às duas Unidades de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (UAIFA). Juntas, as unidades têm capacidade para atender 280 usuários.
Com capacidade para acolher até 100 usuários, a primeira unidade a receber parte das doações foi a UAIFA I (antigo Cetremi), localizada no Jardim Veraneio e que na semana passada teve sua reforma entregue pela Prefeitura de Campo Grande.
A entrega do material aconteceu ontem (7) e foi acompanhada pelo secretário municipal de Assistência Social, José Mário Antunes da Silva, pela superintendente da Rede de Proteção Especial, Thereza Cristina Miglioli Bauermeister, técnicos da SAS e pela segundo sargento Juliana Raquel Silva Feiteira Kaczmarktenente, que conferiu os alojamentos e melhorias feitas na UAIFA I durante a reforma, que garantiu mais acessibilidade aos usuários.
De acordo com o coordenador da unidade, Odair de Jesus Martins, as peças serão separadas por tamanho e distribuídas entre os acolhidos.
Arrecadação
A campanha foi uma iniciativa da Assessoria de Serviço Social da Base Aérea e envolveu todos os esquadrões, totalizando 600 militares, no entanto, as doações que chegarem este mês ainda serão entregues à SAS.
O secretário José Mário disse que as doações irão contemplar desde pessoas em situação de rua, até os jovens, bebês, crianças e idosos acolhidos nas unidades da SAS. “Essas doações vêm em um momento oportuno e irá beneficiar muito essa população. É um trabalho louvável da Base Aérea”, frisou.
Já o Comandante-Geral da Base Aérea, Leonardo Pinheiro de Oliveira, falou sobre a importância de mobilizar a sociedade durante a pandemia. “É um momento onde as pessoas se resguardam em casa para se prevenir e a quantidade de doações pode acabar sendo reduzida, por isso nos colocamos à disposição para integrar com a sociedade e ajudar no que está ao nosso alcance”, destacou
