O preço dos imóveis residenciais tem alta em outubro em Campo Grande, com variação de 1,12% na comparação com o mês anterior. Assim, a alta acumulada em 2021 é de 4,05%, segundo o índice FipeZap, divulgado nesta quinta-feira (4). Em setembro, o percentual foi de 1,71%.
Na comparação com outras 16 capitais pesquisadas, Campo Grande tem a 7ª menor variação do ano. Com isso, o preço médio dos imóveis para venda na Capital de MS é o menor entre as capitais pesquisadas, com valor médio de R$ 4.486.
O índice verificado em outubro está acima da inflação registrada para o período, de 0,89%. O levantamento do FipeZap analisou 1.467 anúncios de imóveis à venda em Campo Grande.
Metro quadrado mais caro
Em Campo Grande, o valor médio de venda de imóvel ficou em R$ 4.486 por metro quadrado. Porém, das seis regiões urbanas da cidade, apenas uma ficou acima desse valor, puxando a média para cima.
A região do Prosa, que contempla bairros como Carandá Bosque, Chácara Cachoeira e Santa Fé, é a mais valorizada da cidade. O valor médio de venda dos imóveis é de R$ 6.119 por metro quadrado.
Na sequência aparece a região central, com bairros como Amambaí, Monte Líbano e Planalto, com imóveis sendo vendidos por R$ 4.464 m².
Então, o índice destaca a área do Segredo — Coronel Antonino, Monte Castelo e Nova Lima — com imóveis na faixa de R$ 3.969 m². Em seguida, está a região do Bandeira — Rita Vieira, Tiradentes e Universitário — aparece com valor médio de R$ 3.820 m².
Depois, segue a região do Lagoa, que pertence aos bairros da região do Bandeirantes, Taveirópolis e Caiçara, com preço médio de R$ 3.044 m².
Por fim, com valores médios abaixo dos R$ 3.000 m² estão as zonas do Anhanduizinho — Aero Rancho, Lageado e Parati —, com imóveis sendo vendidos na casa de R$ 2.910 m² e, por último, o Imbirussu — Coophatrabalho, Nova Campo Grande e Santo Amaro — com preço de venda de R$ 2.443 m².
