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Cotidiano

Morte de criança por febre maculosa no RJ deixa MS em alerta por causa de capivaras; entenda

Doença pode causar inflamação do cérebro, paralisia e insuficiência respiratória e afetar o coração
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Parque das Nações Indígenas é habitat de capivaras em Campo Grande
Parque das Nações Indígenas é habitat de capivaras em Campo Grande

A confirmação esta semana da morte de uma criança de 6 anos por febre maculosa no interior do estado do deixou moradores de em alerta por causa do número de capivaras, símbolo do Estado. Isso porque o animal é o principal hospedeiro do carrapato-estrela, transmissor da doença.

Conforme dados da SES (Secretária de Estado de Saúde) de MS, o último caso registrado da doença no Estado foi em fevereiro de 2018. Porém, a morte da criança no Rio de Janeiro acende alerta, pois as autoridades de saúde do município de Campos dos Goytacazes (RJ) investigam a origem do hospedeiro e não descartam ter chegado ‘de fora’.

A SES-MS alerta que a febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii pode causar inflamação do cérebro, paralisia e insuficiência respiratória ou renal, além de afetar órgãos como o coração, fígado, baço, pâncreas, colocando em risco a vida do paciente.

“Os principais sintomas são febre alta, mal-estar generalizado, dores de cabeça e abdominais, náusea, vômito, diarreia e manchas avermelhadas pela pele”, destaca o órgão.

As formas de prevenção da doença incluem uso de calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas, assim como roupas claras, para ajudar a identificar o carrapato, visto que ele é escuro. Evite andar em locais com grama ou vegetação alta, use repelentes e, quando estiver em área de risco, a cada três horas, verifique se há a presença de algum carrapato em seu corpo.

Campo Grande

Em nota, a (Secretaria Municipal de Saúde) informa que o último caso confirmado foi em 2018. Nos anos seguintes, foram apenas suspeitas, que acabaram sendo descartadas. Em 2020, foram quatro casos analisados, mas todos desconsiderados.

Ainda conforme a pasta, em 2021, não registrou notificação da doença. 

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