Pular para o conteúdo
Cotidiano

Morre segunda vítima atropelada por Marcinho, ex-jogador do Botafogo

Morreu na noite desta terça-feira a professora Maria Cristina José Soares, de 66 anos, atropelada junto com o marido por Marcinho, ex-jogador do Botafogo, na noite de 30 de dezembro, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. O atleta fugiu sem prestar socorro. O marido dela, o também professor Alexandre Silva de Lima, […]
Arquivo -

Morreu na noite desta terça-feira a professora Maria Cristina José Soares, de 66 anos, atropelada junto com o marido por Marcinho, ex-jogador do , na noite de 30 de dezembro, no Recreio dos , na zona oeste do Rio. O atleta fugiu sem prestar socorro. O marido dela, o também professor Alexandre Silva de Lima, faleceu na hora.

 Maria Cristina estava internada no Hospital , onde passou por cirurgia nas pernas e, consciente, chegou a ser informada sobre a morte do marido. Nesta terça-feira o estado de saúde dela piorou, a professora precisou ser entubada e morreu no início da noite.

 Eles davam aulas no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, o Cefet, no Maracanã, na zona norte do Rio. O casal havia saído para lançar flores ao mar e estava voltando para casa quando atravessou a avenida Lúcio Costa, na altura do número 17.170, e foi atropelado por um Mini Cooper, dirigido por Marcinho, lateral-direito que até 31 de dezembro tinha contrato com o Botafogo.

 O atleta fugiu e abandonou o carro na rua Hermes de Lima, também no Recreio. O veículo está registrado em nome de uma empresa de produtos hospitalares cujo sócio é Sergio Lemos de Oliveira, pai e empresário de Marcinho. Após ser localizado e submetido a perícia, o carro foi rebocado por um guincho da seguradora até a garagem da casa do pai de Marcinho – a partir daí a Polícia Civil passou a considerar o jogador suspeito.

 Na segunda-feira, Marcinho e seu pai prestaram depoimento à Polícia Civil e o atleta admitiu que dirigia o veículo. Ele alegou que estava dirigindo em velocidade normal, a 60 km/h, que não havia consumido bebida alcoólica e que não prestou socorro porque teve medo de ser linchado. “Houve fuga, isso eu não vejo como sendo diferente. E isso tudo vai ser levado em consideração no inquérito policial. Houve uma situação grave, uma saída do local”, disse, na segunda-feira, o delegado Alan Luxardo, da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), responsável pela investigação.

 Nesta terça-feira, três testemunhas ouvidas pela polícia afirmaram que Marcinho dirigia em alta velocidade e “costurava” entre os carros pela pista.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

De maquiagem à gastronomia, secretaria oferece cursos gratuitos em Campo Grande

Padrinho queimado, indicado chamuscado: candidato começa mal na corrida pela Segov

Justiça nega recurso do MP e mantém verba ‘extra’ a vereadores de Angélica

Pavimentação e drenagem irá custar R$ 1,36 milhão em Bodoquena

Notícias mais lidas agora

Em reunião fechada, presidência do PSD em MS decide apoio a Riedel nas eleições de 2026

Campo Grande vai recorrer de decisão que suspendeu aplicação de multas de trânsito

capela nossa senhora aparecida carlo acutis

Campo Grande terá Santuário de São Carlo Acutis e Nossa Senhora Aparecida, confirma Dom Dimas

cpmi

Com senadores de MS, CPMI do INSS ouve ex-ministro Carlos Lupi nesta segunda-feira

Últimas Notícias

Transparência

Locação de veículos poderá custar até R$ 2,26 milhões para Naviraí

Cinco empresas irão dividir o pregão eletrônico

Transparência

Maioria dos municípios da região de Campo Grande estão com salário de professores defasados

Investigação, contudo, foi arquivada no MPF pois o objetivo era apurar se havia cumprimento da lei do piso salarial

Brasil

Menina morre após ser espancada por colegas dentro de escola

Polícia civil investiga o caso

Brasil

VÍDEO: homem se pendura em carro durante tentativa de assalto

Homem tentou quebrar o vidro do veículo para assaltar a vítima