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Cotidiano

Manifestantes fazem carreata contra ‘lockdown’ de Reinaldo e em apoio a Bolsonaro na Afonso Pena

"Somos contra o decreto desse governador corrupto. Queremos o impeachment de Reinaldo", pedem manifestantes durante carreata.
Arquivo -

Manifestantes promoveram e buzinaço na manhã deste domingo (14), na Avenida Afonso Pena, em . O grupo, formado por empresários e trabalhadores em carros e muitas motos, apoia o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e protesta contra o decreto do governador Reinaldo Azambuja (), que impôs toque de recolher das 20h às 5h a partir de hoje.

A carreata ocupou diversas quadras da principal avenida de Campo Grande. Um trio-elétrico liderou o protesto e tocou o Hino Nacional repetidamente. De cima do carro, manifestantes fizeram discursos e gritaram palavras de ordem.

“Somos contra o decreto desse governador corrupto. Queremos o de Reinaldo. Quem impõe toque de recolher é líder de facção criminosa”, disseram manifestantes em carreata. O movimento ainda quer contagem pública de votos, bem como distribui panfletos e faz adesivagem de veículos.

Intervenção militar e cartazes em inglês

Muitos idosos, inclusive sem máscaras, marcaram presença. A carreata, também com muitos motociclistas, seguiu até o CMO (Comando Militar do Oeste). Faixas e cartazes insistiam em pedir intervenção militar. Outros exibiam bandeira que remete ao período do Império no Brasil.

O protesto favorável a Bolsonaro tem dimensão nacional. Há registros de carreatas realizadas hoje também em Brasília (DF), (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Belém (PA).

O decreto de Reinaldo com medidas mais duras para frear o contágio em massa pela covid-19 entra em vigor hoje. Além do toque de recolher às 20h, o ato limita o funcionamento de serviços não essenciais aos fins de semana.

Vacinação x isolamento social

As restrições são alvo de críticas por parte de apoiadores de Jair Bolsonaro. Embora se isente de propor uma política nacional de enfrentamento à pandemia, o presidente atribui a culpa pelos altos números de contaminações, mortes e taxas de ocupação hospitalar aos governadores, enquanto a Política Nacional de Imunização, avançada em diversas regiões do mundo, segue travada no Brasil e trava a economia.

Nas últimas 24 horas, 717 novos casos de covid-19 foram confirmados em Mato Grosso do Sul. Foram 30 mortes pela doença no mesmo período. Os hospitais do Estado têm 826 pessoas internadas com a infecção. Os números são de boletim da SES (Secretaria de Estado de Saúde).

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