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Focos de incêndios no Pantanal foi 63% menor que ano passado, aponta Inpe

Essa foi a redução mais significativa de focos de calor em todos os biomas do país
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E dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) catalogados pelo Governo do Estado por emio do (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), mostraram que o número de focos de incêndios no de janeiro a novembro deste ano foi 63% menor do que o verificado no mesmo período do ano passado. Esse foi a redução mais significativa de focos de calor em todos os biomas do país, muito acima do registrado na Amazônia, por exemplo, que teve queda de 26%.

De janeiro a novembro do ano passado, foram registrados 21.893 focos de incêndios no Pantanal. A situação chegou ao nível de catástrofe ambiental com mais de 1 milhão de hectares de vegetação queimados, causando perdas irreparáveis para a flora e fauna locais. Nesse ano o governo do Estado tomou medidas preventivas que se mostraram eficazes não só para evitar o início de incêndios, como para combater as chamas antes de se alastrarem. O resultado: de janeiro a novembro foram registrados 8.110 focos, ou seja, 63% a menos do que ocorreu no mesmo período do ano passado.

O ano de 2020 foi disparado o que teve mais ocorrências de queimadas no Pantanal desde 1998, quando esse fenômeno passou a ser monitorado. Os recordes anteriores foram em 2002 e 2005, com cerca de 15 mil focos registrados. Em 2019 a situação já apontava para um aumento em consequência das condições climáticas (estiagem prolongada e altas temperaturas), atingindo 10 mil focos. Nesse ano a situação retroage para níveis consideráveis, embora ainda esteja acima de 8 mil focos em todo bioma.

Em 2021, o mês de setembro apresentou o pico de incêndios no Pantanal com quase 3 mil focos. Porém desde junho, com início da estiagem, a situação já mostrava piora (ver gráfico). Em outubro começou a redução no número de focos e em novembro, com a volta da regularidade das chuvas, a situação se normalizou.

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