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Cotidiano

Decreto estadual impactou em apenas 10% de cancelamentos no turismo de Bonito

No primeiro fim de semana completo com as novas restrições do Governo de Mato Grosso do Sul para conter o avanço da covid-19 no Estado, Bonito ainda espera receber turistas e continuar com suas atividades, conforme representantes da rede hoteleira e turística do município, que é o principal destino do Estado. O decreto, que tem […]
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No primeiro fim de semana completo com as novas restrições do Governo de Mato Grosso do Sul para conter o avanço da no Estado, ainda espera receber turistas e continuar com suas atividades, conforme representantes da rede hoteleira e turística do município, que é o principal destino do Estado. O decreto, que tem como objetivo evitar que as pessoas saiam de casa, gerou pouco impacto para o movimento na cidade.

Segundo o da Abaetur (Associação Bonitense de Agências de Ecoturismo), Gustavo Romeiro, como o decreto ainda permite que os pontos turísticos funcionem no fim de semana, não houve um impacto tão ruim para o setor. O novo decreto, publicado pelo governo no dia 10, permite que serviços não-essenciais funcionem de 5h até 16h nos fins de semana.

“Houve uma adequação. Geralmente os atrativos ficam abertos até às 17h, então agora vão funcionar até às 16h, com início dos passeios às 13h por exemplo”, explicou ele ao Jornal Midiamax. Pontos como a Gruta do Lago Azul e os balneários continuarão funcionando durante o dia, como de costume.

Com os atrativos abertos, a rede hoteleira também não sentiu o impacto com as restrições. Conforme a presidente da ABH (Associação Bonitense de Hotelaria), Silvia Schmidt, os empresários não tiveram um aumento nos cancelamentos de reserva para o período.

“Nós já estávamos trabalhando com reservas com muito pouca antecedência, então as pessoas só resolvem vir [de última hora]. Então não teve queda e nem um número alto de cancelamentos, somente cerca de 10% de cancelamentos. Até porque os atrativos estão abertos; as pessoas conseguem fazer os passeios”, disse ela.

As medidas restritivas do governo de MS, como o de 20h até às 5h do dia seguinte e o horário de funcionamento dos serviços não-essenciais até 16 horas aos fins de semana têm vigência até o final do mês.

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