Começa obras para conter erosão em córrego e assoreamento do lago do Parque das Nações
O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), divulgou nesta segunda-feira (4), que as obras recuperação do lado do Parque das Nações Indígenas e erosão do córrego Joaquim Português, devem começar nos próximos semanas e devem ser concluídas em 240 dias. As obras deve, auxiliar no processo de cessar o assoreamento do […]
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O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), divulgou nesta segunda-feira (4), que as obras recuperação do lado do Parque das Nações Indígenas e erosão do córrego Joaquim Português, devem começar nos próximos semanas e devem ser concluídas em 240 dias.
As obras deve, auxiliar no processo de cessar o assoreamento do lago do parque e conter a erosão na nascente do córrego Joaquim Português, que se encontra a outro córrego ainda dentro do Parque Estadual do Prosa e formam o Córrego Prosa, importante curso d’água que passa por Campo Grande.
Conforme o instituto, a manutenção foi custeada em R$ 4.765.214,44, recursos de compensação ambiental. “É uma ação de manejo e recuperação da nascente do córrego Joaquim Português. Em função do lançamento de águas pelo sistema de drenagem da cidade, surgiu uma erosão no local. Vamos fazer a reversão da tubulação para jogar a água da chuva na bacia de contenção localizada no outro lado da Avenida do Poeta, e fazer a reconformação dos taludes, aterramento e recomposição da vegetação, instalar dissipador de energia e drenagem”, explicou o diretor presidente do Imasul, André Borges.
O solo decomposto e material orgânico da nascente do córrego foram carreados para o lago principal do Parque das Nações Indígenas, o que acabou provocando o assoreamento. Foi preciso uma intervenção drástica para retirar o material. Em convênio com a Prefeitura da Capital, o Imasul repassou R$ 1,5 milhão na obra de desassoreamento que retirou 140 mil metros cúbicos de sedimentos do lago. Em seguida parte das barragens foram refeitas e também os decks. Iniciados em agosto de 2019, os trabalhos só foram totalmente concluídos em outubro do ano passado.
Por conta da complexidade das intervenções, os estudos se prolongaram e a licitação só foi concluída em outubro do ano passado. Responsável pelo projeto e licitação, a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) calcula que serão necessárias 2,5 mil mudas de árvores para recompor a vegetação da área erodida.
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