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Cotidiano

Com leve queda na média de mortes, casos de coronavírus voltam a aumentar em MS

Estado fechou semana epidemiológica com aumento, depois de quatro semanas com casos em queda
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Os novos casos trazem Campo Grande à frente
Os novos casos trazem Campo Grande à frente

O número de casos novos de coronavírus voltou a crescer em . Depois de quatro semanas com queda na quantidade de infectados pela , o Estado fechou a última semana epidemiológica com leve aumento. Além disso, a média móvel de casos nesta segunda-feira (10) é de mil casos diários. Já a média de óbitos tem registrado uma lenta redução nos últimos dias. 

Dados da SES (Secretaria de Estado de Saúde) mostram que Mato Grosso do Sul passava por uma redução no número de casos semanais. A queda foi causada pelos dias de decreto estadual, quando somente os serviços listados como essenciais puderam funcionar nos municípios. Porém, depois de quatro semanas em queda, o número de infectados voltou a aumentar em MS. 

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Fonte: SES

Na semana entre os dias 2 e 8 de maio, o Estado registrou 6.684 casos novos de coronavírus. O dado aponta que foram mais de 300 casos a mais do que o registrado na semana anterior. Apesar do leve aumento, MS ainda está longe de atingir a quantidade de infecções registradas na pior semana de toda a pandemia. Na semana entre os dias 28 de março e 3 de abril, MS contabilizou 9.855 casos de Covid-19. 

Além disso, o Estado voltou a registrar média móvel de mil casos de coronavírus por dia. O Estado passou 18 dias com média abaixo de mil. A menor média registrada nas últimas semanas ocorreu no 5 de maio, com média de 874 casos por dia. Os dados mostram que Mato Grosso do Sul está em uma estabilidade alta da doença e que qualquer mudança pode acabar no colapso na saúde pública. 

Com relação às mortes, a média diária tem caído nas últimas semanas. O Estado, que chegou a ter uma média de mais de 50 mortes por dia, agora tem 33,3 óbitos diários. Um dos motivos para a queda de mortes pode ser o avanço da imunização, com a vacinação dos grupos de risco, como idosos, profissionais da saúde e pessoas com comorbidades, por exemplo.

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