Caravana da Saúde lança nova etapa com modificações para tentar ‘tirar o atraso’ da pandemia
Nova etapa vai focar nas cirurgias eletivas, represadas pelos efeitos de 2 anos de pandemia
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Governo do Estado e entidades associadas estão lançando, na tarde desta quinta-feira (2), a nova etapa da Caravana da Saúde, que terá novo formato devido aos dois anos de pandemia, que afetaram diretamente as cirurgias eletivas e exames. Por isso, a Caravana, agora, está dividida em duas modalidades: a Opera MS e Examina MS. Conforme já contratualizado com a SES (Secretaria de Estado de Saúde), 39 hospitais em 34 municípios vão realizar 94 tipos de procedimentos cirúrgicos e 66 tipos de exames de média e alta complexidade. O investimento previsto é de R$ 120 milhões.
Ao todo, serão feitas 68.618 cirurgias e 33.002 exames como ressonâncias, tomografias, ultrassons, colonoscopia e endoscopia, tudo no período de 13 meses. Os pacientes que serão atendidos nesta nova etapa do programa já estão agendados, conforme as filas da regulação. R$ 120 milhões serão investidos na Caravana. “Hoje a gente tem uma fila de 70 mil pessoas aguardando para cirurgias, 59.370 exames aguardando para serem realizados pela regulação”, disse o governador Reinaldo Azambuja.
Ele explicou que a ordem para os procedimentos é feita de acordo com a regulação, ou seja, quem estava primeiro na regulação e esperando há mais tempo, deve ser atendido primeiro pela caravana. “Funciona por ordem de entrada. Muito parecido com fila de transplante”.
A regulação é feita pelos municípios. Segundo o secretário de saúde, Geraldo Resende, várias cidades já estão fazendo exames e algumas cirurgias já estão agendadas para realização a partir de hoje. “Mesmo sabendo que estamos no mês de dezembro, onde os hospitais e clínicas desmobilizam, um muitos seguidores estão prestes a sair de férias, mas a gente está apontando para que o inicial do Opera Mato Grosso do Sul nós teremos condições de janeiro, fevereiro, março e até outubro de 2022, a gente realizar o quantitativo que for necessário”.
Geraldo também afirmou que a ortopedia é a área que tem a maior demanda, tanto em MS como em outras federações. “Vamos ofertar cirurgias de ombros, joelhos, quadris, cirurgias complicadas”. Lembrou que muitas das cirurgias são judicializadas. “A gente quer vencer primeiro as que estão judicializadas, depois aquelas que estão na regulação estadual, quanto a de Dourados, Campo Grande, Três Lagoas e Corumbá”.
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