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Cotidiano

Em novo recorde da pandemia, MS tem 31 mortes e 1.342 casos de coronavírus em 24 horas

Mato Grosso do Sul chegou ao pico da pandemia e bateu o recorde de mortes por coronavírus registradas nas últimas 24 horas. Foram 31 novas mortes em decorrência da Covid-19 no boletim desta terça-feira (22). Este é o recorde de mortes desde o início da pandemia, o recorde anterior havia sido registrado no dia 16 […]
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chegou ao pico da e bateu o recorde de mortes por registradas nas últimas 24 horas. Foram 31 novas mortes em decorrência da Covid-19 no boletim desta terça-feira (22). Este é o recorde de mortes desde o início da pandemia, o recorde anterior havia sido registrado no dia 16 de agosto, quando foram 28 mortes. Com isso, a média móvel de mortes em MS é de 20,1 óbitos diários.

Os pacientes têm idades de 18 a 84 anos. Foram registradas mortes em Campo Grande (17), Dourados (2), (2), Ponta Porã (2), Miranda (1), Mundo Novo (1), Três Lagoas (1), Ribas do Rio Pardo (1), Cassilândia (1), (1), Rio Brilhante (1) e Corumbá (1). A paciente mais jovem, de 18 anos, era uma mulher de Corumbá, que tinha diabetes.

Segundo dados divulgados no boletim epidemiológico desta terça-feira (22), foram registrados  1.342 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas em MS. Com isso, o estado soma 123.529 infectados desde o início da pandemia.

Os cinco municípios com maior número de infectados são: Campo Grande (483), Dourados (227), Maracaju (77), Três Lagoas (52) e Ponta Porã (44). A média móvel da última semana é de 1.271,1 casos diários. Com as 31 novas mortes, MS tem um total de 2.108 vítimas do coronavírus.

Mato Grosso do Sul possui 14.360 casos ativos da doença, sendo 13.682 em isolamento domiciliar e 678 pacientes internados em leitos clínicos (375) e de UTI (303). O Estado tem 375 internados em leitos clínicos, sendo 228 em leitos públicos e 147 privados. Há 303 pacientes em leitos de UTI, sendo 209 públicos e 94 privados.

 A taxa de ocupação de leitos na macrorregião de Campo Grande está em 111%, Dourados 84%, Três Lagoas 58% e Corumbá 55%. O excedente da capacidade em Campo Grande representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

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