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Cotidiano

Professores de pré-vestibulares acionam o MPF-MS por supostos erros em vestibular da UFMS

Um grupo de professores estiveram reunidos nesta quarta-feira (22) no MPF-MS (Ministério Público Federal) para entrar com uma representação contra a Fapec (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura) devido ao acúmulo de erros presentes no último vestibular prestado por alunos na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). O problema […]
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Arquivo Midiamax
Arquivo Midiamax

Um grupo de estiveram reunidos nesta quarta-feira (22) no (Ministério Público Federal) para entrar com uma representação contra a (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura) devido ao acúmulo de erros presentes no último vestibular prestado por alunos na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

O problema envolveria erros na redação, questões que estavam certas e foram anuladas, recontagem de pontuação de alunos que apresentaram recursos e não de todos como é feito normalmente, além da falta de e o resultado preliminar que foi divulgado.

Professores de pré-vestibulares acionam o MPF-MS por supostos erros em vestibular da UFMS
Professores estiveram no MPF-MS para conversa com promotor. (Foto: Leonardo de França, Midiamax)

As explicações dos professores é de que não é somente no vestibular que os erros aconteceram, mas também no Passe (Programa de Avaliação Seriada Seletiva da UFMS). A professora Milena Costa Basso afirmou que a organizadora calculou de forma errada as notas e lançou do 1° e 2° ano, esquecendo do 3° ano. “Não é obrigação do aluno identificar esses erros. A Fapec precisaria soltar uma nota informando esse erro”, disse Basso.

O professor Sergio Campos também comentou sobre os minutos dados na prova de redação. Segundo o educador, a prova teve um acréscimo de 30 minutos, mas que foi reconhecido como um erro pela organizadora devido ao pouco tempo. Questões plagiadas que foram utilizadas em concursos anteriores também estiveram nas reclamações dos professores. “Ela [Fapec] tornou público a explicação sobre a redação, mas não das notas, o que é muito sério”, disse Milena Basso.

Desta maneira, os professores pretendem entrar com uma ação civil pública pedindo para que o MPF interceda nessa questão pedindo esclarecimentos e transparência da Fapec. “Os alunos estão entrando com ação individual para ter maiores prazos no recurso”.

A reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a Fapec pedindo posicionamento sobre o episódio e aguarda retorno.

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