Mais mudanças: Prefeitura libera atendimento em comércios com até 50% da lotação

Comércios e estabelecimentos poderão atender até o limite de 50% da capacidade de lotação, segundo nova alteração no decreto divulgado na quinta-feira (30) em edição extra do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande). Até então, os locais poderiam funcionar com até 30%, para evitar aglomeração. Outro acréscimo ao texto original aponta que, além do horário […]

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Comércios e estabelecimentos poderão atender até o limite de 50% da capacidade de lotação, segundo nova alteração no decreto divulgado na quinta-feira (30) em edição extra do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande). Até então, os locais poderiam funcionar com até 30%, para evitar aglomeração.

Outro acréscimo ao texto original aponta que, além do horário do toque de recolher, que a partir de 1º de agosto fica das 21 horas às 5 horas, os comércios devem observar “o que é determinado no alvará de localização e funcionamento”. Ou seja, se o alvará autoriza funcionamento só até às 18 horas, o estabelecimento não poderá ter as portas abertas até às 21 horas, por exemplo.

A mudança citada no texto pode ser conferida clicando aqui, na edição do Diogrande desta sexta-feira (31). Já o decreto original pode ser visto aqui.

Apesar de ter aumento diário de casos e mortes por coronavírus, Campo Grande terá dias mais flexíveis a partir de sábado (1º), como funcionamento de atividades consideradas não essenciais aos sábados e domingos. Restaurantes, por exemplo, estão autorizados a receber clientes das 5 às 21 horas, de segunda à segunda.

Shoppings, que antes não podiam abrir aos fins de semana, agora vão novamente abrir as portas aos sábados e domingos, mas com horários diferentes do toque de recolher. “As medidas previstas no presente Decreto podem ser reavaliadas, de acordo com a situação epidemiológica do Município”, traz o último trecho do documento publicado ontem.

Situação que se opõe às liberações é informe do Governo de Mato Grosso do Sul que aponta a Capital com ‘risco extremo’ para Covid-19 e recomenda lockdown como forma de frear o avanço da doença.

 

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