O uso da protetora já é obrigatório em estabelecimentos e áreas abertas em , como determina o decreto municipal, para evitar a transmissão de coronavírus (Covid-19). Pensando em quem não tem condições de adquirir o material, a presidente de uma confecciona o produto e deixa à disposição no portão de sua residência, no Bairro Cabreúva.

Moradora confecciona máscaras para doar a moradores de rua de Campo Grande
(Foto: Leitor Midiamax)

Fátima da Luz, 66, presidente da Escola de Samba Mirim Herdeiros do Samba, produz cerca de 30 máscaras por dia. O EPI (Equipamento de Individual) é confeccionado com tecido de TNT. De diversas cores e modelos, as máscaras são deixadas na Rua dos Ferroviários.

“As máscaras são penduradas na grade do portão, para doação, quem quiser, pode pegar. Penso nos menos favorecidos, coletores de lixo, moradores de rua, dependentes químicos, recicláveis. Eu tento fazer modelos variados”, disse.

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