Mesmo com aumento de 10% no isolamento social, MS tem o terceiro pior índice do Brasil

Desde a última sexta-feira (01) o índice de isolamento social em Mato Grosso do Sul subiu 10,8%. No sábado (02), pelo menos 56,1% da população do estado se manteve em quarentena. Mesmo assim, MS foi classificado com o terceiro estado com menos pessoas em isolamento social. O estado também não atingiu a taxa recomendada pela […]

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Desde a última sexta-feira (01) o índice de isolamento social em Mato Grosso do Sul subiu 10,8%. No sábado (02), pelo menos 56,1% da população do estado se manteve em quarentena. Mesmo assim, MS foi classificado com o terceiro estado com menos pessoas em isolamento social.

O estado também não atingiu a taxa recomendada pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), de 70% das pessoas em casa. O estado possui um dos índices de isolamento social mais baixo do país, desde o começo da pandemia do coronavírus o estado se mantém entre os últimos colocados do ranking nacional. No sábado, MS foi classificado com o terceiro estado com menos pessoas em isolamento social.

Com 52,4% do total de casos de coronavírus e três, dos 10 óbitos causados pela doença, Campo Grande atingiu isolamento de 53,2% no sábado (02). Entre os bairros da capital, os menos respeito a quarentena e maior movimentação nas ruas estão: Rita Vieira (23,1%), São Bento (27,9%), Cabreúva (29,8%), Jardim Tarumã (35,7%) e Centro (36,1%).

Jardim (44,1%), Ribas do Rio Pardo (45,3%), Bandeirantes (49,2%),  Camapuã (53,3%) e Três Lagoas (53,6%) são outras cidades do MS com índices baixos de adesão da quarentena. Dos 79 municípios sul-mato-grossenses, apenas 15 atingiram taxa de isolamento social maior do que o recomendado pelas autoridades de Saúde.

A cidade de MS com mais pessoas em quarentena é Ladário (86,6%), seguida por Itaporã (83,5%). Também atingiram a meta: Terenos (79,5%), Glória de Dourados (79,2%), Bela Vista (79,2%), Ponta Porã (76,4%), Selvíria (75,3%), Antônio João (74,3%), Nioaque (74,2%), Guia Lopes da Laguna (74,2%), Chapadão do Sul (73,5%), Sonora (73,2%), Batayporã (73%), Cassilândia (70,9%) e Rio Verde de Mato Grosso (70,5%).

 

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