HRMS começa a desmontar hospital de campanha, mas vai manter leitos de retaguarda

O Hospital de Campanha do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) será desmontado aos poucos, a partir desta semana em Campo Grande. Mesmo com equipamentos de ponta para o atendimento a pacientes com coronavírus, a estrutura será desativada progressivamente para evitar custos ao Governo do Estado.  Na semana passada, o secretário da SES […]

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O Hospital de Campanha do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) será desmontado aos poucos, a partir desta semana em Campo Grande. Mesmo com equipamentos de ponta para o atendimento a pacientes com coronavírus, a estrutura será desativada progressivamente para evitar custos ao Governo do Estado. 

Na semana passada, o secretário da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Geraldo Resende disse em uma transmissão ao vivo que o local está sem uso. “Ou porque os pacientes são casos leves demais para serem atendidos pela estrutura, ou porque necessitam de atendimento muito complexo de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), internação, para que a gente mantenha aquela unidade lá. Por isso, vamos desativar aos poucos”, disse.

Conforme informações da Secretaria, o local será desativado por módulos, sendo que um deles será desmontado até sexta-feira (14). Segundo a SES, o Hospital de Campanha foi montado no estacionamento do HRMS e ainda pode ser utilizado para receber pacientes de coronavírus caso a situação se agrave em Campo Grande e Mato Grosso do Sul. 

“A desativação será realizada por módulos, assim diminuindo os leitos gradativamente conforme a situação, de forma que continue uma estrutura de retaguarda para atender pacientes caso tenha necessidade”, informou.

O Estado desembolsou mais de R$ 1,2 milhão no aluguel de contêineres por 90 dias em maio para montar a estrutura, além de tendas, que foram retiradas. 

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