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Cotidiano

Força Nacional deve chegar a Dourados nos próximos dias

Agentes da Força Nacional devem chegar a Dourados nos próximos dias. A solicitação da presença desses  agentes federais foi feita pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e foi solicitada  ao Ministério da Justiça devido aos intensos conflitos entre indígenas e produtores rurais que vem ocorrendo na região da Perimetral Norte. Segundo […]
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Indígenas se reuniram com representantes da DPU e denunciaram ataques. (Foto: Marcos Morandi
Indígenas se reuniram com representantes da DPU e denunciaram ataques. (Foto: Marcos Morandi

Agentes da devem chegar a nos próximos dias. A solicitação da presença desses  agentes federais foi feita pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e foi solicitada  ao Ministério da Justiça devido aos intensos conflitos entre indígenas e produtores rurais que vem ocorrendo na região da Perimetral Norte.

Segundo o comandante da Polícia Militar em Dourados, tenente coronel Carlos Silva, o envio da Força Nacional já foi confirmada e deve fortalecer as ações de prevenção, evitando que o clima de tensão seja ainda mais acirrado. “Estamos nos preparando para oferecer toda a logística necessária aos agentes da Força Nacional”, disse o comandante.

A presença  da Força Nacional para acompanhar os conflitos na área denominada Ñu Verá, nas proximidades das aldeias Bororó e Jaguapiru foi motivada inicialmente por um pedido da DPU (Defensoria Pública da União), divulgado em primeira mão pelo Midiamax no início desta semana.

Em documento entregue ao secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Correa Riedel, as defensoras públicas federais, Daniele de Souza Osório e Andressa Santana Arce pediram que fosse  “garantida a presença de polícia na região em quantidade adequada para coibir ataques violentos e a utilização de armas de fogo por agentes privados contra as comunidades indígenas”.

Segundo as defensoras, os indígenas também afirmaram que a empresa privada de segurança pública utiliza armas de grosso calibre, caminhonetes e um trator blindado (modificado com placas de aço para aterrorizar e destruir as moradias construídas nas áreas. “Diversos teriam sidos os ataques à comunidade durante o ano de 2019, até que na manhã do dia 03 de janeiro de 2020, o confronto resultou em três indígenas e um segurança baleados”, explicam Daniele e Andressa.

 

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