Procurando preço bom e biossegurança, os moradores de aproveitaram para ir às compras nesta sexta-feira (18), data limite para o pagamento da segunda parcela do 13º e uma semana antes do Natal. Como consequência, o centro da cidade apresentava um grande fluxo de pessoas a procura de presentes, como roupas e calçados.

Para a copeira Claudete Ferreira, de 48 anos, hoje foi o dia de colocar a compra dos presentes em ordem e evitar o fluxo intenso de pessoas na véspera do natal. “Semana que vem vai estar mais cheio, centro mais lotado, vim para não deixar para última hora e evitar aglomeração”, detalhou.

Em relação a valores, Claudete afirma que tem que presentar seis pessoas e procura comprar o básico, só os presentes necessários. “Os presentes foram em média de R$80,00 e R$70,00, estou gastando bem menos, não foi um ano bom,” finalizou.

Já a motorista de aplicativo, Amanda Freitas, de 31 anos, afirma que vai passar as festas de fim de ano em casa, mas veio aproveitar as promoções do centro. “Vim comprar roupas e sapatos para min e para o meu filho, vamos viajar amanhã, mas o final do anjo será em casa”, explicou.

A busca por preços baixos faz o consumidor caminhar para encontrar as melhores ofertas, para a porteira Bruna Corrêa, de 21 anos, os presentes de natal só vieram depois de entrar em diversas lojas. “Passei por 4 lojas, gastei mais esse ano por que as coisas estão caras”, explicou.

Ao todo, Bruna gastou R$ 180,00 em presentes para o irmão e o filho, optando por presentes mais populares como brinquedos e roupas.

Quem não encontrou opções nos shoppings veio ao centro procurar alternativas de compra, no caso da atendente Ildemara de Paula, de 44 anos, a preocupação com a biossegurança fez até o valor das compras diminuir. “Não consigo ficar em filas ou em local fechado por muito tempo. Estou gastando menos porque entro e saio muito rápido das lojas para evitar contaminação,” Detalhou.

Para presentear as filhas de 18 e20 anos, Ildemara optou por dar presentes mais essências, gatando cerca de R$ 300,00 na compra de roupas.

O que diz a CDL

Conforme o presidente da CDL (Câmara dos Dirigentes ), Adelaido Vila, o movimento na tarde desta sexta-feira era esperado, devido o pagamento do 13º do Estado e Município. Sobre a projeção de melhora, Adelaido reforça que o movimento está maior e que a expectativa é boa,  mas pro enquanto  poucas vendas estão sendo concluídas.

“Não compara o natal de 2020 com natal de outros anos, se formos, cairemos em uma vala de 70 %.  Estamos em um ano diferente, acreditamos que somente no , as vendas alcancem o valor de 250 milhões em cerca de 15  dias”, finalizou.