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Cotidiano

Com ajuda de bancos, ação leva ajuda para famílias vulneráveis em 5 cidades de MS

Com a participação de bancos financiando recursos para a compra de cestas básicas, a CTES (Central dos Trabalhadores da Economia Solidaria) tratou de se solidarizar com as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social nas cidades de Campo Grande, Aquidauana, Anastácio, Sidrolândia e Terenos durante esta época da pandemia do novo coronavírus. Uma […]
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Com a participação de bancos financiando recursos para a compra de cestas básicas, a CTES (Central dos Trabalhadores da Economia Solidaria) tratou de se solidarizar com as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social nas cidades de , Aquidauana, Anastácio, Sidrolândia e durante esta época da do novo .

Uma das organizadoras da ação, Sebastiana Almire explicou que existe um plano para ajudar as famílias que são da agricultura familiar, que sofreram um impacto grande com a chegada da pandemia. Por isso, houve uma preocupação emergente para que fosse ajudado primeiramente essas famílias com os recursos disponibilizados.

“A fundação manda o dinheiro para gente adquirir as cestas básicas e compramos prioritariamente da agricultura familiar que nesse momento está com dificuldades de vendas por que parou as feiras, a produção está perdendo no campo”, disse a organizadora.

Um dos itens que faltaram na cesta e foram comprados de mercados e estabelecimentos que não estão envolvidos com a agricultura familiar foram o arroz, e álcool 70%.

Sebastiana conta que o grande desafio foi atender a quantidade de famílias, mesmo que houvesse uma preparação antes das datas estipuladas para fazerem a entrega das cestas básicas.

“A gente entregou duas mil cestas. A preparação foi antes, mas nós conseguimos entregar em Campo Grande para famílias de vulnerabilidade social”, destacou a coordenadora.

Entre os dias 25 e 28 de maio, a CTES entregou cerca de 2 mil cestas básicas das 4 mil disponíveis para as famílias em situações de vulnerabilidade em Campo Grande. As famílias beneficiárias se concentram em aldeias indígenas, assentamentos rurais e bairros carentes nos demais municípios, incluindo a Capital.

Uma nova etapa das entregas está prevista para os próximos dez dias. Como trata de uma ação solidária que move recursos financeiros através de bancos, é preciso fazer um balanço e a prestação de contas para dar início as entregas das novas cestas.

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