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Cotidiano

Para evitar colapso, Campo Grande avalia restringir venda de álcool e reduzir mobilidade

A Prefeitura de Campo Grande avalia restringir a venda de bebidas alcoólicas nos fins de semana, como mais uma tentativa de fazer com que as pessoas respeitem as regras e permaneçam em suas casas. A ideia, ainda em análise, segundo o prefeito Marquinhos Trad (PSD), é que conveniências vendam somente bebidas alcoólicas em estado natural, […]
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A Prefeitura de avalia restringir a venda de bebidas alcoólicas nos fins de semana, como mais uma tentativa de fazer com que as pessoas respeitem as regras e permaneçam em suas casas. A ideia, ainda em análise, segundo o prefeito (PSD), é que conveniências vendam somente bebidas alcoólicas em estado natural, ou seja, sem estarem geladas.

Sobre a adoção de , com a proibição de qualquer produto com álcool, o chefe do Executivo municipal afirmou que, embora seja ‘distante’, é uma possibilidade. “As medidas já tomadas, como toque de recolher e aos fins de semana, não foram suficientes para que a população permanecesse em casa”.

Mesmo com o endurecimento dos decretos, a Santa Casa, por exemplo, registrou aumento no número de internações, sobretudo, de pessoas vítimas de violência e politraumatizados, elevando a ocupação de leitos. De 10 a 12 de julho, primeiro fim de semana com toque de recolher iniciando às 20 horas, o hospital recebeu 198 pacientes.

No fim de semana seguinte, que já incluía, além da restrição de circulação à noite, a proibição de comércios considerados não essenciais, foram 185 hospitalizações na Santa Casa e, de 24 a 26 de julho, 229 pessoas.

Segundo Marquinhos, houve discreta melhora no índice de isolamento, contudo, ao invés de permanecerem em casa, muita gente começou a aglomerar em festas feitas dentro de residências o que, de todo modo, desrespeita ás determinações para evitar a proliferação ainda maior do vírus.

“Nós temos de reduzir a mobilidade urbana e a circulação de pessoas nas ruas, além de aumentar o número de leitos”. A ideia da restrição na venda de bebidas seria algo “paliativo” e ainda não está decidido. Porém, outra reunião ainda nesta terça-feira pode determinar a medida, inclusive, em mercados e supermercados.

“Seria uma ação para não implementar a Lei Seca”. Marquinhos afirma, ainda, que o número de blitz nas ruas do município deve aumentar também.

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