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Cotidiano

Ambulantes esperam por ‘novo camelódromo’ na Orla Ferroviária

A mudança aconteceu por conta da revitalização que foi inaugurada na última sexta-feira (29). A intenção é que se crie um ‘novo camelódromo’.
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Vendedores ambulantes querem um espaço comercial na Orla Ferroviária. (Foto: Vinicius Costa
Vendedores ambulantes querem um espaço comercial na Orla Ferroviária. (Foto: Vinicius Costa

Os ambulantes que estavam comercializando seus produtos na rua 14 de Julho foram remanejados de local e agora, estão alocados na próximo a Morada dos Baís, em . A mudança aconteceu por conta da revitalização que foi inaugurada na última sexta-feira (29). A intenção é que se crie um ‘novo camelódromo’.

A questão é que a luta é antiga e deverá ser retomada em próximas reuniões entre a AVA (Associação dos Vendedores Ambulantes) e a Prefeitura de Campo Grande. Para o presidente da associação, Wanderson Ferreira de Oliveira, a expectativa é que o pedido seja encaminhado até Marquinhos Trad para que se crie uma área comercial na região.

“É um local que não vai ser fácil, mas acreditamos que pode dar muito bom para a gente revender nossos produtos. A minoria está descontente por conta da mudança, os fortes estão aguentando”, disse e acrescentou que as demarcações já foram feitas e no local foram destinadas 39 para os vendedores ambulantes.

Wanderson diz que a decisão foi tomada com o chefe executivo e que o acordo é considerado permanente. O presidente da associação salienta que o prefeito está dando todo o suporte e que colocou lâmpadas de LED, reformou calçadas, pediu para ter guarda no local. “Está se caminhando para ser um local comercial, mas precisa ter a colaboração dos ambulantes”.

Quiosques e abandono

Há anos a Prefeitura de Campo Grande tenta aproveitar o espaço para uma , mas diversas tentativas foram em vão, como aconteceu com a entrega dos quiosques com a finalidade de comercializarem produtos de gastronomia feita em 2013 ainda na gestão de Alcides Bernal, mas ficaram abandonados pouco tempo depois por falta de movimento.

Mesmo depois de inaugurada com a obra da Maria Fumaça, a região ferroviária caiu no esquecimento e abandono. O local acabou tornando uma espécie de ‘aconchego’ dos moradores de rua, dependes químicos, traficantes e até mesmo vândalos.

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