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Cotidiano

No Jardim Paradiso, nem asfalto resistiu à força da água e rua ficou destruída

Vários trechos de asfalto do bairro Jardim Paradiso, na região norte de Campo Grande, ficaram destruídos pela tempestade que assolou a cidade na madrugada desta quarta-feira (13). Na Rua Carlota de Almeida Lemos, que é inclinada, a velocidade da água da chuva foi tão forte que o asfalto foi literalmente arrancado, entulhando-se em calçadas e […]
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Vários trechos de asfalto do bairro Paradiso, na região norte de , ficaram destruídos pela tempestade que assolou a cidade na madrugada desta quarta-feira (13).

No Jardim Paradiso, nem asfalto resistiu à força da água e rua ficou destruída
Equipes da Sisep arrancaram o que sobrou do asfalto na Rua Carlota de Almeida Lemos (Foto: Marcos Ermínio | Midiamax)

Na Rua Carlota de Almeida Lemos, que é inclinada, a velocidade da água da chuva foi tão forte que o asfalto foi literalmente arrancado, entulhando-se em calçadas e nas vias mais baixas. Somente pequenos trechos de asfalto da via ficaram intactos.

Já nesta manhã, equipes de manutenção da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), munidas de duas patrolas, atuavam na localidade, com ordem de retirar todos os segmentos de asfalto que estivessem soltos. As equipes da Sisep não revelaram se haverá recapeamento da rua.

Mais do mesmo

O problema com o asfalto do bairro, no entanto, é mais antigo. De acordo com moradores, buracos surgem com a mais simples das chuvas e não seria a primeira vez que trechos da via são danificados devido à chuva.

No Jardim Paradiso, nem asfalto resistiu à força da água e rua ficou destruída
Quintal de Lucimar, na Rua Hanna Abudul Ahad, virou “piscina” (Foto: Arquivo do leitor)

“Sempre que chove abre uma buraqueira. As ruas ficam enlamaçadas, desce muita sujeira sempre”, conta um morador que não quis se identificar.

E não foi apenas o asfalto que contabilizou prejuízos. Moradora da Rua Hanna AbdulAhad há apenas um mês, a depiladora Lucimar Rocha, de 44 anos, foi surpreendida na madrugada com água dentro da residência recém-alugada.

“Nunca me alertaram que isso poderia acontecer. Eram umas 3h da madrugada quando acordei e vi que a casa estava alagada. Vou ter que procurar outra casa para morar, nessa aqui não tem condições. Meu prejuízo só não foi maior porque ainda estava mobiliando a casa”, conta.

Nesta manhã, detritos e pedaços de asfalto estavam amontoados em frente ao portão de várias residências. “Não consegui nem sair de casa, meu genro que veio aqui e conseguiu abrir o portão pra mim”, conclui Lucimar.

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