Com a morte da 13º vítima pela gripe H1N1, já são quase 40% de óbitos registrados em comparação a todo o ano de 2018, onde 33 pessoas foram vítimas da doença, segundo dados da SES (Secretaria de Estado de Saúde). No último sábado (1), uma mulher de 36 anos morreu logo após o parto, na Santa Casa de Corumbá, a 444 km de .

Em 2016, ano de maior surto da doença em todo país, 103 pessoas morreram em Mato Grosso do Sul. No ano seguinte, houve uma queda brusca, registrando apenas seis vítimas fatais. Os números voltaram a crescer em 2018, totalizando 33. O primeiro registro de óbitos de 2019 foi em 26 de janeiro, um homem de 43 anos.

Além dos cuidados básicos para não contaminação do vírus, como lavar bem as mãos e não estar em locais fechado com aglomeração de pessoas, a melhor forma de se prevenir da doença é com a vacina.

Pelo SUS (Sistema Único de Saúde), as doses da vacina foram disponibilizadas para o grupo prioritário. Em Campo Grande, 72,5% das pessoas desse grupo foram imunizadas, liberando cerca de 50 mil doses sem classificação de risco, desde a manhã de segunda-feira (3).

Até às 10 horas desta terça-feira (4), nas 68 unidades de saúde da Capital, 10 já haviam zerado os estoques, podendo acabar nas demais unidades a qualquer momento, sobrando apenas clinicas particulares para fazer a imunização. Em uma pesquisa rápida, nas duas clinicas que aplicam a vacina, os valores vão de R$ 100 a R$ 160, da tetravalente a quadrivalente.