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Cotidiano

Motoboys e mototaxistas devem ter tipo sanguíneo estampado no capacete ou uniforme

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) sancionou uma lei nesta terça-feira (3) que determina que empresas públicas, privadas e autônomos que prestam serviços de motoboy e mototáxi devem deixar em local visível nos uniformes ou capacetes o grupo sanguíneo e o fator RH do motociclista. A medida tem como objetivo facilitar o atendimento dos trabalhadores em […]
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Tipo sanguíneo deve estar visível no uniforme ou no capacete dos trabalhadores. (Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)
Tipo sanguíneo deve estar visível no uniforme ou no capacete dos trabalhadores. (Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

O prefeito (PSD) sancionou uma lei nesta terça-feira (3) que determina que empresas públicas, privadas e autônomos que prestam serviços de motoboy e mototáxi devem deixar em local visível nos uniformes ou capacetes o grupo sanguíneo e o fator RH do . A medida tem como objetivo facilitar o atendimento dos trabalhadores em caso de acidente no trânsito.

O grupo sanguíneo e o fator RH passam a ser considerados itens padrões nos uniformes ou capacetes dos motoboys e mototaxistas em . A lei deve ser regulamentada por ato do poder executivo no prazo de 120 dias, que ainda vai definir as normas e sanções em caso de descumprimento.

O projeto de lei foi apresentado pelo vereador Junior Longo (PSB) na Câmara Municipal em junho deste ano. Longo justificou que os acidentes de trânsito de maior potencial lesivo são os que envolvem os motociclistas, logo uma rápida identificação do fator sanguíneo e RH aceleram o atendimento médico.

“Uma rápida identificação do fator sanguíneo e RH dos motociclistas eventualmente envolvidos em acidentes de trânsito torna possível que as vítimas tenham os impactos minorados, por um tratamento mais célere e eficaz, especialmente para aqueles que precisam estar trafegando em motocicletas para sua subsistência, como é o caso dos motoristas de mototáxi e prestadores de serviço de motoboy”, disse.

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