Em bairro que não está no mapa, passageiros sofrem sem acesso a linhas de ônibus
Enquanto a má qualidade do serviço, os atrasos e a lotação nos ônibus incomodam até mesmo quem mora na região central de Campo Grande, a situação fica ainda mais complicada para os moradores do bairro Mooca, no extremo norte da cidade. Até mesmo o mapa e a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) têm […]
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Enquanto a má qualidade do serviço, os atrasos e a lotação nos ônibus incomodam até mesmo quem mora na região central de Campo Grande, a situação fica ainda mais complicada para os moradores do bairro Mooca, no extremo norte da cidade. Até mesmo o mapa e a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) têm dificuldades de localizar esta região.
Os moradores se uniram e pediram uma reunião com o vereador Chiquinho Telles (PSD), que participa nesta sexta-feira (12) do Desafio Midiamax para cumprir agenda utilizando o transporte coletivo. A reivindicação dos moradores é que o ônibus 223 (Vila Marli) chegue até o local e também por mais segurança e melhoria nas ruas do bairro.
Para pegar um ônibus, as pessoas precisam andar mais de 1 km. A situação de quem depende do transporte coletivo para trabalhar fica ainda mais complicada durante a noite, já que não há iluminação no trajeto, tornando a caminhada perigosa.
“Quando chove, a gente tem dificuldade para entrar no bairro e chegar em casa. Não tem manutenção nenhuma porque ali passa toda a enxurrada do bairro”, comenta a professora Elisabeth Alcântara. De acordo com os moradores, a única sinalização nas ruas é para o quebra-molas, que já nem existe mais por falta de manutenção nas ruas.
Desafio Midiamax: vereadores nos ônibus
O vereador Chiquinho Telles (PSD) é líder do prefeito Marquinhos Trad (PSD) na Câmara de Campo Grande e cumpre o Desafio Midiamax nesta sexta-feira (12) para cumprir agenda utilizando o transporte público. Ele atravessou a cidade e saiu de sua casa, no bairro Moreninhas III e seguiu até o bairro Mooca, para se reunir com os moradores. Segundo ele, até a Agetran tem dificuldades de localizar o bairro, que existe há três anos.
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