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Cotidiano

Dourados termina o ano com quase 6 mil casos de dengue

Dourados, segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul termina o ano com 5.880 notificações de casos de dengue, 3.566 confirmações e oito mortes. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (30) pela Secretaria de Estado de Saúde e confirmam um cenário epidêmico no município e um legado que pode ser ainda pior em 2020. Os […]
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A doença também foi responsável por 8 óbitos na cidade. (Foto:Marcos Ribeiro)
A doença também foi responsável por 8 óbitos na cidade. (Foto:Marcos Ribeiro)

, segunda maior cidade de termina o ano com 5.880 de casos de dengue, 3.566 confirmações e oito mortes. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (30) pela Secretaria de Estado de Saúde e confirmam um cenário epidêmico no município e um legado que pode ser ainda pior em 2020.

Os números divulgados neste último boletim epidemiológico mostram que houve um crescimento da doença, principalmente no segundo semestre. Até maio foram registrados três óbitos e agora,  já são oito confirmações.

De acordo com levantamentos realizados pela Vigilância Epidemiológica de Dourados, a epidemia está diretamente relacionada  à  volta da circulação do vírus tipo II. Uma vez que visitantes de outras regiões podem ter trazido o vírus.

Segundo a coordenadora do CCZ  (Centro do Controle de Zoonozes) de Dourados, Rosana Alexandre da Silva, Água Boa, dos Estados, Parque das Nações II e 4º Plano foram bairros com maior registro da doença ao longo do ano.

Na avaliação da coordenadora, a situação poderia ser ainda pior, considerando que após bloqueios químicos, aplicação de multas e ações de limpeza, o número de casos tem estabilizado. Ela também atribui o auxílio da população nesse combate, já que tem denunciado situações de imóveis fechados, terrenos baldios, entre outros.

Em todo o Mato Grosso do Sul, as suspeitas totalizaram 66.634 e as confirmações 40.362. A doença causou a morte de 27 sul-mato-grossenses. O relatório divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde também revela que as faixas etárias com maior número de notificações foram as de idades entre 20 e 34 anos e entre 35 e 49 anos.

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