Para dar suporte a reestruturação organizacional do (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), o órgão assinou um contrato com a Fundação Ezute, uma organização sem fins lucrativos que trabalha dando apoio para transformações das organizações nacionais, principalmente públicas. A resolução que aprovou o modelo elaborado pela Fundação foi publicada pela instituição e o projeto abrangerá oito áreas temáticas, responsáveis pelo controle de gastos externos com Prefeituras, Câmaras de Vereadores e entidades para as quais o Estado aporta recursos.

O projeto tem duração de dez meses e prevê a implantação de um novo modelo de gestão integrada, além da estruturação e melhoria dos processos de trabalho do tribunal. De acordo com o diretor de Mercado Civil da Fundação, Marcello Palha, desde 2017 o TCE-MS está fazendo um trabalho de reorganização com o objetivo de fiscalizar com mais eficiência a aplicação dos recursos públicos. “A parceria com a Fundação Ezute visa proporcionar um realinhamento das áreas de estratégia, governança, gestão integrada e processos”, explica.

Ainda segundo o diretor, o primeiro marco da reestruturação se dará em julho, onde as áreas de controle externo passarão a atuar sob o novo modelo. “A Ezute cumpre o seu papel no apoio à reestruturação dos pilares de governança e gestão integrada do TCE-MS ao desenvolver modelos que visam a melhoria e a padronização dos processos de trabalho, não apenas simplificando a execução de processos complexos pelos funcionários, mas permitindo uma maior eficiência no acompanhamento dos serviços prestados pelo órgão aos seus diferentes públicos, com resultados positivos no equilíbrio de interesses conflitantes”, afirma.

A reorganização dos processos se dará de forma efetiva e alinhada às práticas e às culturas do Tribunal, usando o conhecimento e experiências dos servidores para o encaminhamentos do projeto, com as áreas passando a funcionar de forma padronizada e especializada.