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Cotidiano

Professora que proibiu aluno de ir ao banheiro é advertida e remanejada

Após denúncia feita pela mãe de um aluno da rede estadual de ensino, a professora que não autorizou a criança a ir ao banheiro, fazendo com que ele fizesse cocô na calça nesta quarta-feira (20), foi advertida e remanejada. A informação foi repassada pela assessoria de comunicação da SED/MS (Secretaria Estadual de Educação de Mato […]
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Após denúncia feita pela mãe de um aluno da rede estadual de ensino, a professora que não autorizou a criança a ir ao banheiro, fazendo com que ele fizesse cocô na calça nesta quarta-feira (20), foi advertida e remanejada.

A informação foi repassada pela assessoria de comunicação da SED/MS (Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul), que disse estar ciente dos fatos ocorridos e salienta que a conduta adotada pela profissional não está de acordo com as orientações repassadas pela Secretaria.

A nota explica ainda que, segundo a direção da escola, a avó da criança, que é responsável por ela, foi recebida pela secretaria e teve o atendimento registrado. O remanejamento e a advertência foram feitos ontem (21).

A Secretaria finaliza explicando que lamenta o ocorrido e que outras medidas administrativas serão tomadas para que casos como este não voltem a acontecer.

O caso

O estudante de apenas 8 anos de uma escola próximo à região do bairro Mata do Jacinto pediu autorização da professora para ir ao banheiro por três vezes e não foi autorizado. Ele acabou fazendo  as necessidades na roupa.

A mãe só ficou sabendo do ocorrido porque o menino teria se atrasado para sair da sala de aula. “Ele me contou. Isso devia ser umas 15h mais ou menos. Meu filho passou o restante da aula sentado, com vergonha de se levantar e esperou que o último colega saísse da sala para poder ir para casa, com medo de passar vergonha”, relatou a mãe.

Segundo ela, no dia seguinte, o menino se recusou a ir para a escola onde fica em período integral. “A gente sabe que criança é levada mesmo, é difícil controlar o entra e sai, mas o bom senso precisa aparecer”, afirmou a mãe, que acho por bem não ser identificada.

 

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